Começamos nossos artigos de uma maneira bem prática, o que é muito bom principalmente para quem está começando e quer ver logo tudo funcionando, mas agora vamos ver alguns conceitos do Cake.

Por que usar um framework?

Simples, para não ficar reinventando a roda. Não precisamos ficar escrevendo aquelas velhas “querys” de “insert”, “update”, “select” e todas aquelas funções básicas que todo sistema de CRUD tem. Usamos um framework para acelerar nosso desenvolvimento deixando de lado todo aquele código chato que fica se repetindo em quase todo sistema e passamos a nós preocupar apenas com a regra de negocio do projeto.

Por que usar o CakePHP?

O CakePHP tem uma licença livre, é de código aberto, o que é ideal para qualquer tipo de projeto seja um freelance ou um projeto da sua empresa. Tem um objetivo claro de tornar o desenvolvimento organizado e rápido sem tirar flexibilidade.

Alguns motivos para usar o CakePHP, de acordo com o manual do mesmo.

  • Comunidade ativa e amigável
  • Licença flexível
  • Compatível com o PHP 5.2.6 e superior
  • CRUD integrado para interação com o banco de dados
  • Scaffolding para criar protótipos
  • Geração de código
  • Arquitetura MVC
  • Requisições feitas com clareza, URLs e rotas customizáveis
  • Validações embutidas
  • Templates rápidos e flexíveis (Sintaxe PHP, com helpers)
  • Helpers para AJAX, JavaScript, formulários HTML e outros
  • Componentes de Email, Cookie, Segurança, Sessão, e Tratamento de Requisições
  • Controle de Acessos flexível
  • Limpeza dos dados
  • Sistema de Cache flexível
  • Funciona a partir de qualquer diretório do website, com pouca ou nenhuma configuração do Apache.

Onde eu começo?

Para começar você precisa baixar o CakePHP no site oficial onde sempre está a versão mais atual www.cakephp.org.

O Manual, lugar obrigatório para usuário iniciantes e experientes, muitas das nossas dúvidas são sanadas aqui, um lugar onde temos praticamente tudo, e também com versão em português.

A API, aqui podemos encontrar detalhes sobre os pacotes, classes e métodos.

Bem por enquanto é isso. Até o próximo post no qual vou falar sobre a estrutura de diretórios, requisição e detalhar as camadas do nosso “bolo”.

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