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Este
artigo demonstra alguns dos conceitos relacionados com a Orientação a Objetos,
visando demonstrar e esclarecer os conceitos por detrás do .NET framework. Para
que serve A Orientação a Objetos tem por
principais objetivos: facilitar o reuso de código, evitar duplicações,
proporcionar maior clareza no desenvolvimento do sistema, aumentar a
compreensão do que está sendo feito e ainda possibilita extensão e adaptação do
código sem grandes impactos e alterações. Em
que situação o tema é útil Para se trabalhar utilizando o máximo do
poder do .Net é preciso conhecer e entender Orientação a Objetos, obtendo assim
todas as facilidades e produtividade deste incrível framework. Na atualidade
praticamente todas as aplicações comerciais são construídas utilizando
Orientação a Objetos, desta forma é imprescindível entender seus conceitos de
forma prática. Resumo
do DevMan Neste artigo veremos alguns dos
conceitos da Orientação a Objetos de forma prática. Analisaremos uma aplicação
construída sem utilizar OO e então transformaremos a mesma aplicação,
utilizando conceitos de Classes, Métodos e Encapsulamento, entendendo como
estes conceitos e práticas tão particulares da OO tornarão nossa aplicação mais
extensível, coesa e simples. Ao final teremos transformado nosso código de
maneira que possamos reutilizá-lo tanto em uma aplicação Windows como em uma
aplicação WEB.
Não iniciarei este artigo com um histórico das linguagens que trabalham com Orientação a Objetos. Definiremos de forma teórica alguns pontos da Orientação a Objetos e trabalharemos estes pontos de forma prática, visando compreender como eles realmente funcionam e são aplicados, entendendo seus reais benefícios.
Atualmente existem muitas linguagens que trabalham com Orientação a Objetos, e o .Net Framework funciona desta maneira com suas linguagens. Quando estamos utilizando C# estamos trabalhando com uma linguagem Orientada a Objetos e podemos tirar o máximo proveito de tudo que este paradigma de programação e desenvolvimento tem anos oferecer. No entanto apesar de uma linguagem ser Orientada a Objetos isso não significa que todo código criado utilizando esta linguagem seja um código realmente Orientado a Objetos.
Definindo alguns conceitos da Orientação a Objetos
O paradigma da Orientação a Objetos define alguns pilares sobre os quais as linguagens devem atuar, e além disso, algumas características que estas linguagens devem possuir. Os conceitos com os quais trabalharemos neste artigo são:
• Classes;
• Objetos;
• Encapsulamento;
• Atributos/Propriedades;
• Métodos.
Além destes conceitos a Orientação a Objetos também define os seguintes, que não abordaremos aqui:
• Herança
• Polimorfismo
Classes
O paradigma da orientação a objetos está intimamente ligado com o conceito de classes. As classes podem, a grosso modo, serem definidas como um molde para a criação de objetos. Uma classe contém a descrição das características de um objeto, ou seja, suas propriedades, como também contém o comportamento de um objeto, ou seja, seus métodos.
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