Neste artigo veremos que podemos migrar com sucesso do Oracle para PostgreSQL. Para isso, conheceremos as dificuldades e atividades realizadas em um processo de migração real que ocorreu de um Oracle 9i rodando em Windows para um PostgreSQL 8.2 rodando Linux CentOS.
Em que situação o tema útil:
Em uma análise rápida, podemos citar aqui uma vantagem grande de uma solução de migração do Oracle para o PostgreSQL: redução no custo do sistema, uma vez que o custo de licenciamento foi retirado. Podemos citar também que é possível retirar sistemas da ilegalidade, já que a licença para os produtos Oracle custa valores muitas vezes acima dos quais algumas empresas podem disponibilizar em um primeiro momento, e que implica diretamente no custo da solução.
Resumo DevMan
O PostgreSQL é utilizado atualmente em uma grande quantidade de empresas dado sua confiabilidade e robustez. Temos observado, inclusive, muitas empresas que tem migrado suas soluções de banco de dados de uma opção paga, como Oracle ou SQL Server, para SGBDs gratuitos como PostgreSQL ou MySQL. Neste artigo veremos que podemos migrar com sucesso do Oracle para PostgreSQL.
O Postgres ou PostgreSQL é um projeto de SGBD open-source que foi iniciado em 1986, na Universidade de Berkeley, na Califórnia. O PostgreSQL é um SGBD relacional e orientado a objetos. Ele oferece mecanismos eficientes de segurança e integridade de dados, além de suportar quase todas construções SQL. É um software de livre distribuição e, em termos de recursos, pode ser uma boa opção quando não temos possibilidade de trabalhar com os melhores bancos de dados comerciais existentes.
O desenvolvimento do PostgreSQL é feito por um grupo de desenvolvedores, em sua maioria voluntários, espalhados por todo o mundo. Logo, trata-se de um projeto direcionado pela comunidade de desenvolvedores e de usuários, a qual qualquer pessoa pode se juntar, bastando se inscrever em listas de discussão e participar delas.
Voluntários interessados em contribuir com o projeto também podem consultar as sugestões de tarefas de desenvolvimento de novas funções e de correções de erros que são publicadas na lista de tarefas a fazer ou apresentar suas próprias sugestões. O código desenvolvido é submetido à equipe do projeto que pode aceitá-lo e incluí-lo nas novas versões ou recusá-lo. Voluntários também podem colaborar gerando documentação ou realizando traduções!
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