Integração com Redes Sociais – Parte 2
Integração com Redes Sociais – Parte 3
Abordaremos a construção de software integração com serviços de rede social utilizando o .NET Framework 4.0 e diversos SDKs. Serão estudados nesta edição dois DevKits do Twitter e um do Flickr, com ênfase nos recursos mais populares disponíveis, bem como no acesso e configuração inicial dos ambientes. Será apresentado também o contexto em que cada rede social se aplica, bem como um breve histórico.
Para que serve
Para agilizar ou integrar recursos providos de um site de rede social que fornece uma API com estes serviços. A simplicidade de algumas redes sociais surpreendentemente amplia a possibilidade de uso por diversas áreas de ação pessoal e corporativa e ferramentas que aperfeiçoem o seu uso seguramente serão pré-requisitos para diversos sistemas no futuro.
Em que situação o tema é útil
Quando se quer construir uma ferramenta que utiliza ou produza informações publicadas ou publicáveis em uma rede social é imprescindível usufruir de informações sobre SDKs disponíveis, uma vez que o desenvolvimento é simplificado e muito mais rápido que o acesso direto às APIs e a documentação em português muitas vezes é pobre ou inexistente.
Resumo do DevMan
Hoje é raro encontrar (se é que existe) empresas de médio e grande porte que não possuam uma Intranet onde haja alguma divulgação de eventos internos, promoções, programas de reconhecimento etc. De modo análogo, o uso de redes sociais para fins de marketing interno/externo, para divulgação de vagas ou pesquisas de mercado é largamente usado e com tendência de franco crescimento. Com este mini-curso vamos propor soluções técnicas para que estes serviços possam se integrar, minimizando esforços e pluralizando publicações e uploads.
Autores: Leandro Daniel eAlexandre Mantovani
“Uma sociedade onde seus participantes não possuem restrição de classe, cor, ou credo e são regidos pelo princípio da liberdade, da igualdade, colaboração intelectual onde, para tornar-se membro, é necessário ter a indicação de um de seus integrantes.” Esta definição cabe perfeitamente tanto a sociedades secretas seculares, como, por exemplo, a Maçonaria, quanto aos primórdios dos serviços de relacionamento social. Assim funcionam a maioria das tecnologias de comunicação. Um clube VIP, por exemplo, onde inicialmente seus meandros ficavam monopolizados por uma elite de conhecimento técnico profundo e recursos tecnológicos bem vastos. Com o sucesso das boas ideias, a popularização de recursos tecnológicos e a evolução da usabilidade estes meios deixaram de ser um ambiente “nerd” para ser “cool”, para a felicidade de todos.
Embora o seu conceito moderno misture-se com a definição da chamada Web 2.0, na verdade seus princípios paulatinamente evoluíram dos IRCs, chats, fóruns, newsletters, instant messengers, SMS, aprimorando a comunicação em velocidade e conteúdo e, cada vez mais, caminhando para convergência e interoperabilidade. O que nasceu como um meio de encontrar velhos colegas de escola e formar grupos com afinidades exóticas tornou-se uma poderosíssima ferramenta de marketing massivo, direcionado e de formação de opinião. Não é raro quem utilize o Twitter como divulgação exclusiva de eventos ou como serviço de mensagem. A maioria dos jogos populares do Facebook traz a possibilidade de comunicação via SMS. Os serviços de relacionamento social são hoje em termos de comunicação, o que o jornal era até dois séculos atrás, tanto que a disputa entre os gigantes dessa área envolvem empresas como Google e Microsoft, movimentando fábulas de dinheiro em comerciais e merchandising.
Não há dúvidas sobre a grande gama de oportunidades de negócio gerados indiretamente a esta guerra. E, para deleite de desenvolvedores e entusiastas da área de IT, há uma vasta gama de SDKs (Software Development Kit) ou DevKits e demais outros softwares desenvolvidos com add-ons, clientes, LINQ etc. Estes kits, muitas vezes, nada mais são que Frameworks para comunicar com a rede social através de uma API (Application Programming Interface) conforme é ilustrado no diagrama da Figura 1. Veremos que a maioria das redes utiliza o protocolo OAuth e no caso do .NET, temos alguns frameworks prontos para trabalhar com as APIs (encontrados no CodePlex).
Figura 1. Integração de aplicações com redes sociais utilizando frameworks
O OAuth é um padrão de protocolo aberto, muito utilizado por redes sociais e suas APIs. Resumidamente, ele permite que o usuário dê acesso a seus dados privados no site provedor do serviço (como o Twitter, Facebook etc.) a outro site chamado de “consumidor”. Dessa forma, o OAuth pode ser utilizado para dar níveis de acesso padronizado, sem compartilhar o conteúdo confidencial. Esse contexto de uso é bastante útil para uso em redes sociais, pois garante a privacidade dos dados confidenciais do usuário.
Lançado em maio de 2006, o CodePlex é um projeto open source para armazenamento e compartilhamento de códigos-fonte. O próprio fonte do CodePlex está disponível como um projeto do portal. Para controle e versionamento dos fontes dos projetos, o CodePlex utiliza o Team Foundation Server. Ele ainda conta com uma ferramenta de Wiki e outra de “issue tracking” que fornece os meios necessários para que outros usuários do CodePlex possam reportar os erros encontrados para os coordenadores de cada projeto. Esta é uma iniciativa incrível da Microsoft, que de tão bem sucedida se tornou a “Meca” dos desenvolvedores .NET, SQL e de outras plataformas e linguagens. Ele hospeda vários fontes consagrados, como o AJAX Control Toolkit, a Enterprise Library, BlogEngine.NET dentre mais de quinze mil outros projetos.
Para este mini-curso utilizaremos, a título de exemplo, uma empresa fictícia chamada “Dantov Corp.”. Foi criada uma conta de e-mail no GMail e no Yahoo para a empresa fictícia, sob a qual criaremos todos os serviços e também faremos o registro das aplicações em cada um das redes sociais abordadas, desta parte e das demais subsequentes. Obviamente, você poderá registrar as aplicações utilizando outra conta de usuário, seja para sua empresa ou para pessoa física, note apenas os critérios para criação de nomes para não ferir nenhuma regra como nomes privados ou semelhantes.
Concebido por Jack Dorsey em 2006, o Twitter funciona como um microblog que permite aos seus usuários publicarem posts com um máximo de 140 caracteres. Originalmente, o Twitter tinha a proposta de fazer com que as pessoas publicassem o que estavam fazendo ou pensando para uma lista de seguidores. Contudo, devido ao enorme sucesso do seu formato, o Twitter se tornou uma importante ferramenta de divulgação via internet, sendo utilizada por grandes empresas para divulgação de marcas, personalidades, artistas, pessoas comuns, ou como ferramenta de captação de feedbacks (embora muitos critiquem esse tipo de abordagem para a ferramenta).
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<Perguntas frequentes>
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Eu sabia pouquíssimas coisas de programação antes de começar a estudar com vocês, fui me especializando em várias áreas e ferramentas que tinham na plataforma, e com essa bagagem consegui um estágio logo no início do meu primeiro período na faculdade.
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empresa. Hoje eu lidero um time de desenvolvimento!
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Adquiri o curso de vocês e logo percebi que são os melhores do Brasil. É um passo a passo incrível. Só não aprende quem não quer. Foi o melhor investimento da minha vida!
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Comprei a assinatura tem uma semana, aprendi mais do que 4 meses estudando outros cursos. Exercícios práticos que não tem como não aprender, estão de parabéns!
Obrigado DevMedia, nunca presenciei uma plataforma de ensino tão presente na vida acadêmica de seus alunos, parabéns!
Eduardo Dorneles
Aprendi React na plataforma da DevMedia há cerca de 1 ano e meio... Hoje estou há 1 ano empregado trabalhando 100% com React!
Adauto Junior
Já fiz alguns cursos na área e nenhum é tão bom quanto o de vocês. Estou aprendendo muito, muito obrigado por existirem. Estão de parabéns... Espero um dia conseguir um emprego na área.
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