Sistema
23/02/2003
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Estou tentando desenvolver um sistema de video locadora para um cliente porem estou com dúvida de qual banco de dados usar, o Firebird ou Paradox, visto que ele quer uma coisa bem genérica que somente cadastre os clientes, fitas/dvd e tenha os módulos de movimentação que são locação e devolução e um relatório de quantidades de fitas que saiu por semana e por mês e mais nada além disso.
Agradeço quem puder me ajudar...
Agradeço quem puder me ajudar...
Anonymous
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23/02/2003
Alphablend
Qualquer um dos dois são indicados para esse tipo de aplicação, mas vc tem que levar em conta a capacidade dos banco de dados.
Se for uma locadora de pequeno porte até é possível fazer com esse bancos de dados, mas nunca esquecendo de fazer constantes backups das tabelas, pois o dois são muito bons para dar problema . . .
Se for uma locadora de pequeno porte até é possível fazer com esse bancos de dados, mas nunca esquecendo de fazer constantes backups das tabelas, pois o dois são muito bons para dar problema . . .
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23/02/2003
Anonymous
É cada uma q a gente tem q ver q parece logo duas...
O nosso amigo acima mostra TOTAL desconhecimento acerca do IB...
Ao comparar o IB com o Paradox (no quesito corrupcao na base de dados), mostra explicitamente q nao tem conhecimento para tar resposta.
O IB tem um mecanismo de Recovery do banco desenvolvido para o proporcionar estabilidade e a maior disponibiliddade do banco.
Caso algum problema ocorra (isto pode acontecer ate em bases DB2 e Oracle), o IB faz uso de recursos para disponibilizar o banco instantameamente e a cada acesso aos registros afetados, corrigir o problema em cada um deles (em outros bancos, o processo é feito em todo o banco primeiro e DEPOIS o banco fica disponivel.).
Claro, tudo tem pros e contras, exemplifico aqui, que quando o problema e leve e de facil solucao, o processo do IB poder colocar o banco no ar novamente em um periodo menor de tempo q qualquer outro banco.
Problemas maiores requerem solucoes maiores tb. Nestes casos a falta de um Log de transacoes onde o banco vai gravando as sentencas SQL q resultaram, de alguma forma, em alteracoes nos dados seria desejavel (perde-se performace mas ganha-se em confiabilidade) pois a simples volta do backup (ou a criacao do banco novamente na pior das hipoteses) e a execucao do escript SQL do log resultaria em um banco no MESMO estado anterior ao desastre.
O Paradox foi usado em 80~90 quando a falta de uma melhor ferramenta era clara. Deu tudo q tinha q dar e fez, na epoca, um excelente trabalho.
Mas na era dos SGDBs pensar em Paradox, seria no minimo, retroceder no tempo (salvo projetos q tenham caracteristicas bem distintas das comuns).
Para saber mais de uma olhada no excelente texto sobre o Recovery do InterBase e tirem vcs suas proprias conclusoes.
http://www.revistadolinux.com.br/artigos/007,030,3,3,4.html
Value... quer dizer Valeu.... Vicio é vicio....
IB Maniaco.
O nosso amigo acima mostra TOTAL desconhecimento acerca do IB...
Ao comparar o IB com o Paradox (no quesito corrupcao na base de dados), mostra explicitamente q nao tem conhecimento para tar resposta.
O IB tem um mecanismo de Recovery do banco desenvolvido para o proporcionar estabilidade e a maior disponibiliddade do banco.
Caso algum problema ocorra (isto pode acontecer ate em bases DB2 e Oracle), o IB faz uso de recursos para disponibilizar o banco instantameamente e a cada acesso aos registros afetados, corrigir o problema em cada um deles (em outros bancos, o processo é feito em todo o banco primeiro e DEPOIS o banco fica disponivel.).
Claro, tudo tem pros e contras, exemplifico aqui, que quando o problema e leve e de facil solucao, o processo do IB poder colocar o banco no ar novamente em um periodo menor de tempo q qualquer outro banco.
Problemas maiores requerem solucoes maiores tb. Nestes casos a falta de um Log de transacoes onde o banco vai gravando as sentencas SQL q resultaram, de alguma forma, em alteracoes nos dados seria desejavel (perde-se performace mas ganha-se em confiabilidade) pois a simples volta do backup (ou a criacao do banco novamente na pior das hipoteses) e a execucao do escript SQL do log resultaria em um banco no MESMO estado anterior ao desastre.
O Paradox foi usado em 80~90 quando a falta de uma melhor ferramenta era clara. Deu tudo q tinha q dar e fez, na epoca, um excelente trabalho.
Mas na era dos SGDBs pensar em Paradox, seria no minimo, retroceder no tempo (salvo projetos q tenham caracteristicas bem distintas das comuns).
Para saber mais de uma olhada no excelente texto sobre o Recovery do InterBase e tirem vcs suas proprias conclusoes.
http://www.revistadolinux.com.br/artigos/007,030,3,3,4.html
Value... quer dizer Valeu.... Vicio é vicio....
IB Maniaco.
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