Muitas Chaves Estrangeiras

Uma segunda alternativa é criar tabelas de relacionamento entre a tabela Caixa e cada uma das outras tabelas. Estas tabelas conteriam a chave primária da tabela Caixa e a chave primária da respectiva tabela relacionada, não sendo neessário o uso das chaves estrangeiras na tabela Caixa.

Esta solução tem a desvantagem de um maior número de tabelas a serem manipuladas, aumentando a complexidade do processamento.

Porém não vejo problema na solução que você adotou. A aparente desvantagem de um maior consumo de espaço é desprezível, já qua a maioria dos BDs não armazena os nulos (pelo menos o Oracle e Interbase/Firebird).

Em ambas as alternativas a restrição da tabela Caixa ter que estar vinculada a pelo menos uma das outras tabelas tem que ser tratada, via trigger ou pela aplicação (a primeira é mais indicada).

Na sua solução também não é possível tornar a tabela Caixa dependente das outra tabelas, pois qualquer uma das chaves estrangeiras poderá ser nula, logo não podendo fazer parte da chave primária.

Obrigado pela dica Eduardo.

Uma segunda opinião é sempre válida num caso desses.


Vou continuar utilizando a solução antiga mesmo, mas vou adicionar o trigger que vc mencionou


até +.