Documentação SQL
Aqui você encontra informações sobre dois dos subconjuntos da linguagem SQL cujos comandos são mais utilizados. Aprenda sobre a DQL (Data query Language) e a DML (Data Manipulation Language).
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Introdução
SQL (Structured Query Language) é a linguagem padrão para manipulação de dados em bancos relacionais, a exemplo do MySQL ou SQL Server. Ela conta com comandos para consultar dados, bem como alterar a estrutura do banco e suas tabelas.
Aprender a linguagem SQL é de suma importância para quem almeja trabalhar no desenvolvimento de aplicações porque ela é a base para a comunicação com bancos de dados relacionais. Em razão disso, é comum que o domínio dessa linguagem seja cobrado em provas de concursos e outros processos seletivos.
Destaques da documentação
- Comandos SQL na teórica e na prática
- Subqueries
- Consultas utilizando mais de uma tabela
- Consultas complexas com JOINS
- Consultas complexas com funções de agregação
- Mover dados de uma tabela para outra com INSERT/SELECT
Glossário
DML
DML significa linguagem de manipulação de dados, (Data Manipulation Language), e define um grupo de comandos que são utilizados para manipular os dados no banco.
Os comandos utilizados neste grupo são:
- INSERT
- UPDATE
- DELETE
DQL
DQL significa linguagem de consulta de dados (Data Query Language), define uma forma de acesso a consulta de dados no banco. O comando para obter os resultados desejados é:
- SELECT
Embora este grupo trabalhe em torno do comando SELECT, existem diversas outras cláusulas que agregam a este comando e que serão vistas em mais detalhes em categorias exclusivas neste projeto.
Essa documentação vale para qualquer banco de dados?
Desde o seu surgimento e devido a sua ampla aceitação por diferentes bancos de dados, foi decidido padronizar a linguagem SQL como uma forma de garantir a consistência do seu funcionamento independente do SGBD (Sistema de gerenciamento de banco de dados) no qual ela fosse executada. Isso levou ao surgimento do SQL ANSI, que é a versão do SQL coberta por esta documentação. Sendo assim, essa documentação pode ser usada em diferentes bancos de dados relacionais porque eles devem ser capazes de interpretar comandos em SQL ANSI.
Claro, existem recursos que são implementados de forma diferente entre bancos de dados. LIMIT é um bom exemplo nesse contexto porque o resultado obtido com essa cláusula no MySQL deve ser o mesmo quando utilizamos TOP no SQL Server. Em momentos da documentação nos quais encontramos casos semelhantes sinalizamos com uma nota.