Estruturas de controle no PHP

Um dos passos mais importante para aprender a programar, al�m de estudar, � ter uma base bem solidificada em cada assunto inerente a linguagem de programa��o que deseja realmente programar. Neste artigo falaremos especificamente sobre: IF, WHILE, DO..WHILE, FOR, FOREACH e SWITCH al�m de outros comandos que fazem parte da estrutura de controle no PHP.

A estrutura de controle no PHP � dividida em duas partes: comandos de sele��o e comandos de repeti��o. Veja com mais detalhe essa divis�o e seus respectivos comandos:

Comandos de sele��o: s�o tamb�m conhecidos como comandos condicionais e com eles � poss�vel executar comandos ou bloco de comandos com base em testes feitos durante a execu��o. Os comandos s�o: IF e SWITCH.
Comandos de Repeti��o: S�o utilizados para que um conjunto de instru��es seja executado repetidamente por um determinado n�mero de vezes ou at� que uma condi��o seja atingida. Os comandos s�o: WHILE, DO..WHILE, FOR e FOREACH.

IF/ELSE

Os operadores condicionais s�o um dos recursos mais b�sicos da programa��o e s�o essenciais no desenvolvimento da l�gica de qualquer sistema ou aplica��o. S�o utilizados quando � necess�rio que determinado c�digo seja executado apenas se atender a uma condi��o. Veremos neste artigo as estruturas de condi��o if/else, elseif (ou else if) e operador tern�rio.

Sintaxe do if/else:

<?php
  if (condicao) {
  // c�digo se a condi��o for atendida
} else {
  // c�digo se a condi��o n�o for atendida
}
?>

Assim, caso a condi��o seja atendida, o primeiro bloco de c�digo ser� executado, sen�o, � executado o segundo bloco.Na Listagem 1 temos um exemplo.

O uso do else n�o � obrigat�rio. Em muitos casos apenas o if ser� suficiente. Al�m disso, o uso das chaves para delimitar o bloco de c�digo � opcional caso nele seja declarada apenas uma linha. Ainda assim, recomenda-se o uso das chaves visando melhor legibilidade do c�digo.

<?php 

//Declara��o das vari�veis "a" e "b"
$a = 4;
$b = 2;

/*Condi��o criada onde para ser validada
a divis�o entre $a e $b deve ser igual a 2*/
if ($a/$b == 2) {

  //Retorno da condi��o
  echo "O resultado da divis�o � 2";

/*Caso a condi��o do IF n�o seja validada 
o conte�do do ELSE ser� retornado*/
} else {

  //Retorno da condi��o
  echo "O resultado da divis�o n�o � 2";

}
?>

Listagem 1. Exemplo de implementa��o IF/ELSE

RUN

Neste c�digo verificamos se a divis�o de um n�mero � igual a 2. Caso verdadeiro, executamos o primeiro bloco de c�digo, caso contr�rio, o segundo.

elseif ou else if

Al�m do if/else, existe tamb�m a condicional elseif ou else if. Essa op��o � utilizada caso seja necess�rio verificar duas ou mais condi��es. Veja a estrutura da sua sequ�ncia na Listagem 2.

<?php
if ($condicaoUm) {

 // c�digo se a condi��oUm for atendida

} elseif ($condicaoDois) {

 // c�digo se a condi��oDois for atendida

} else { 

 // c�digo se nenhum das condi��es forem atendidas

}
?>

Listagem 2. Sintaxe do elseif

Observe que agora temos duas condi��es: caso nenhuma delas seja atendida, o c�digo declarado dentro do else � executado.

Podemos declarar quantos elseif forem necess�rios para atender a l�gica a ser implementada.

<?php 

$a = 8;
$b = 2;

if ($a/$b==2) {

  echo "O resultado da divis�o � 2";

} elseif ($a/$b==4) {

  echo "O resultado da divis�o � 4";

} else {

  echo "O resultado da divis�o n�o � 2 nem 4";

}
?>

Listagem 3. Exemplo de implementa��o elseif

RUN

Na Listagem 3 temos um exemplo semelhante ao anterior, mas como declaramos mais uma condi��o foi necess�rio utilizar o elseif.

Operador tern�rio

Outra estrutura de condi��o � o operador tern�rio, o qual tamb�m � chamado de if tern�rio. Em suma, ele � uma vers�o compacta do if. Sua sintatxe � apresentada abaixo:

condi��o ? codigo_1 : codigo_2;

Primeiro declaramos a condi��o, logo ap�s o sinal de interroga��o (?) e o c�digo a ser executado caso a condi��o seja verdadeira. E depois dos dois pontos temos o c�digo a ser executado caso contr�rio.

<?php

//Declara��o das vari�veis
$a = 8;
$b = 2;

//Impress�o do resultado da condi��o da opera��o tern�ria
echo $a/$b == 2 ? "O resultado da divis�o � 2" : "O resultado da divis�o n�o � 2";
?>

Listagem 4. Exemplo de implementa��o operador tern�rio

RUN

O resultado da execu��o da Listagem 4 ser� a impress�o da mensagem O resultado da divis�o n�o � 2.

Forma curta ou short form

O operador tern�rio tamb�m possui uma vers�o ainda mais compacta, chamada de "forma curta" ou short form". A sintaxe da forma curta do operador tern�rio �:

(condi��o/codigoUm) ?: codigoDois;

Dessa forma, caso a condi��o seja atendida, a pr�pria ser� o c�digo a ser executado, caso contr�rio, ser� executado o codigoDois. Na Listagem 5 temos um exemplo pr�tico.

$nome = "Fulano de tal";
$nome = ($nome) ?: "Sem nome";

Listagem 5. Exemplo de short form

RUN

A forma curta do operador tern�rio s� est� dispon�vel a partir da vers�o 5.3 do PHP.

WHILE

While � a estrutura de repeti��o mais simples do PHP e com ele informamos que um bloco de c�digo deve ser repetido enquanto a condi��o declarada for verdadeira. � um comando de repeti��o (la�o) simples, pois executa um conjunto de comandos at� que uma determinada condi��o seja atendida. Veja abaixo a sintaxe do comando:

while (condi��o) {
  // bloco de c�digo
}

A sintaxe � composta por uma express�o, validada antes de cada itera��o do loop, e pelo bloco de c�digo a ser executado, declarado entre chaves { }. Se a express�o retornar falso, o loop n�o � executado. Exemplo de uso vemos na Listagem 6.

$i = 1;
while ($i <= 10) {
    echo $i;
    $i++;
}

Listagem 6. Exemplo uso do While

RUN

Ao executar este c�digo ser�o impressos os n�meros de 1 a 10.

O while pode ser declarado sem as chaves, desde que possua dentro dele apenas uma linha de c�digo. No entanto, recomenda-se o uso das chaves mesmo nestas ocasi�es, visando manter uma boa legibilidade do c�digo.

Do While

O loop do while tem comportamento parecido com o while, diferenciando-se somente na valida��o do loop, que � feita no final de cada itera��o. Sua sintaxe � apresentada a seguir:

do {
      //bloco de c�digo
  } while (condi��o);

Devido a essa caracter�stica, normalmente utilizamos essa estrutura de repeti��o quando desejamos que o bloco de c�digo declarado no loop seja executado pelo menos uma vez. Temos um exemplo de uso na Listagem 7.

$i = 1;
do {
  echo $i;
  $i++;
} while ($i < 11);

Listagem 7. Exemplo implementa��o "do while"

RUN

FOR

O for � a estrutura de repeti��o do PHP que utilizamos quando sabemos a quantidade de repeti��es que devem ser executadas. A sua sintaxe � apresentada abaixo:

for (express�o 1; express�o 2; express�o 3) {
  // bloco de c�digo
}

A sintaxe � composta por tr�s express�es separadas por ponto e v�rgula, cada uma delas podendo ter zero, uma ou mais declara��es separadas por v�rgula:

Express�o 1: Executada somente uma vez, ao iniciar o loop. Normalmente a utilizamos para declarar e inicializar as vari�veis que faremos uso para controlar o n�mero de itera��es do loop;
Express�o 2: Express�o booleana, validada antes de cada itera��o do loop. Se a express�o contiver m�ltiplas express�es, todas ser�o executadas, mas somente o resultado da �ltima ser� considerado. Se a express�o for vazia, ela ser� interpretada como verdadeira. O loop somente ser� executado enquanto essa express�o retornar true;
Express�o 3: Executada ao final de cada itera��o, normalmente utilizada para declarar a forma de atualiza��o do valor da vari�vel avaliada na express�o 2.

for ($i=0; $i < 10; $i++) {
  echo $i."\n";
}

Listagem 8. Exemplo implementa��o do for

RUN

Ao executar o c�digo da Listagem 8 ser�o impressos os n�meros de 0 a 9.

O for pode ser declarado sem um bloco de c�digo, colocando as a��es dentro da terceira express�o. Ademais, caso haja apenas uma linha a ser executada, as chaves s�o opcionais. No entanto, recomenda-se o uso delas mesmo nestas ocasi�es, visando manter uma boa legibilidade do c�digo.

FOREACH

Com o comando FOREACH trabalhamos com cole��es de dados, ou seja, vetores e matrizes, funcionando a partir da vers�o 4 do PHP. Vamos tentar entend�-lo no c�digo da Listagem 9.

<?php
 foreach ($nome_array as $variavel){
   comandos;
 }
?>

Listagem 9. Sintaxe de uma estrutura FOREACH

Na Listagem 10 temos um exemplo onde um array � percorrido e seus elementos s�o exibidos.


<?php
$meu_vetor = array(�A�, �B�, �C�, �D�, �E�);
   foreach ($meu_vetor as $elemento){
   echo $elemento;
 }
?>

Listagem 10. Exemplo de uso do FOREACH

Apresentamos nesse t�pico a utiliza��o do foreach percorrendo um array. Abordaremos o estudo de array mais a frente.

SWITCH

O switch/case � uma estrutura condicional que est� presente em v�rias linguagens de programa��o. Ela recebe um valor como par�metro e verifica se ele atende alguma das condi��es especificadas. Em caso positivo o trecho de c�digo relacionado a essa condi��o � executado.

Diferente da estrutura if/else, o switch/case avalia apenas condi��es de igualdade. Ou seja, ela verifica se o valor recebido como par�metro � igual a alguma das op��es especificadas em seu corpo. Esse comportamento equivale � utiliza��o de v�rios if/else em sequ�ncia, por�m, com uma sintaxe mais enxuta e de f�cil leitura.

Na Listagem 11 � poss�vel ver a sintaxe da estrutura switch/case. Ela inicia recebendo uma express�o como par�metro e em seguida s�o feitas verifica��es para saber se ela corresponde a algum dos valores especificados.

01 switch (express�o) {
case valor1:
  //c�digo a ser executado se a express�o for igual ao valor1
  break;
case valor2:
  //c�digo a ser executado se a express�o for igual ao valor2
  break;
case valorN:
  //c�digo a ser executado se a express�o for igual ao valorN
  break;
}

Listagem 11. Exemplo sintaxe SWITCH

Linha 1: O par�metro do switch/case deve estar entre par�nteses e pode ser tanto uma vari�vel quanto um m�todo ou express�o;

Linhas 2, 5 e 8: A palavra reservada case seguida de um valor (num�rico, string, etc.) verifica se a express�o recebida como par�metro � igual a esse valor. Se for, o trecho de c�digo entre o case e o break logo abaixo ser� executado;

Linhas 3, 6 e 9: Os trechos de c�digo entre o case e o break s�o executados caso a condi��o especificada no case seja atendida. Aqui pode haver v�rias linhas de c�digo sem a necessidade de uso de chaves para delimitar o bloco;

Linhas 4, 7 e 10: O comando break faz com que a verifica��o seja encerrada caso a condi��o do case equivalente seja atendida. Isso faz com as demais condi��es n�o sejam avaliadas, pois como se trata de compara��es de igualdade, apenas uma delas ser� atendida.

Cases agrupados

Caso um mesmo trecho de c�digo deva ser executado para diferentes condi��es � poss�vel agrupar os cases, da seguinte forma:

switch (express�o) {
case valor1:
case valor2:
case valor3:
  //primeiro c�digo
  break;
case valor3:
  //segundo c�digo
  break;
}

Linhas 2 e 3: Note que os dois primeiros case n�o possuem o comando break. Isso faz com que o fluxo do c�digo passe para a pr�xima verifica��o at� encontrar um break. Neste caso, se o valor da express�o for 0 ou 1 o c�digo seguir� e executar� o trecho referente ao case 2. Em seguida o break da linha 6 encerrar� o fluxo do switch.

Default

Dentro do switch tamb�m � poss�vel especificar um trecho de c�digo que deve ser executado no caso de nenhuma das condi��es ser atendida. Para esse caso temos o comando default, que deve ser adicionado ap�s todos os case, da seguinte forma:


switch (express�o) {
  case valor1:
    //c�digo referente ao valor1
    break;
  case valor2:
    //c�digo referente ao valor2
    break;
  case valorN:
    //c�digo referente ao valorN
    break;      
  default:
    //c�digo caso nenhuma condi��o seja atendida
  break;
}

Linhas 11 a 13: A estrutura do default � semelhante � do case, por�m, esse comando n�o recebe nenhum valor. Ele ser� executado caso nenhuma das condi��es anteriores seja atendida.

Na Listagem 12 podemos ver um exemplo pr�tico de uso da estrutura switch/case.

$escolhaNumero = 2;

switch ($escolhaNumero) {
  case 0:

    echo "numero vale 0";
    break;

  case 1:

    echo "numero vale 1";
    break;

  case 2:

    echo "numero vale 2";
  break;
}

Listagem 12. Exemplo implementa��o pr�tica do SWITCH

RUN

Linha 1: A vari�vel $escolhaNumero recebe um valor 2;
Linha 3: Por meio do switch verificamos a vari�vel $escolhaNumero a fim de executar um procedimento para cada valor poss�vel;
Linhas 4 a 17: Verificamos se o valor $escolhaNumero foi 0, 1 ou 2 e para cada situa��o imprimimos uma mensagem espec�fica;

Chamamos de fluxo de controle a ordem na qual cada declara��o em um programa � interpretada e executada. Em estruturas como for, foreach, while, do-while ou switch, o fluxo de controle retorna � primeira declara��o ap�s a �ltima ser executada, at� que uma condi��o seja avaliada como falsa. Os comandos break e continue oferecem maior controle sobre tais estruturas, alterando o fluxo de controle para a pr�xima itera��o ou encerrando todo ciclo de repeti��es.

Passo 1: Como localizar um item em uma lista de dados

Passo 2: ...passando pelo menor n�mero de itens?

Passo 3: Para percorrer uma lista podemos criar um la�o de repeti��o

Passo 4: Mas isso certamente far� ela ser percorrida at� o final

Passo 5: Para evitar isso podemos usar o comando break

Passo 6: Mas, e quando queremos pular uma itera��o?

Passo 7: Nesse caso podemos usar o comando continue

#PraCegoVer - Transcri��o dos Slides Percorrer listas de dados � uma tarefa muito comum em aplica��es
Mas algumas vezes queremos localizar e coletar apenas um item dentre os muitos que podem estar presentes
Para percorrer a lista podemos usar uma estrutura de repeti��o, como for, foreach, while, etc. Mas como evitar que o loop continue ap�s encontramos o item desejado?
Por padr�o, foreach continuar� a percorrer a lista at� que ela chegue ao final, mas n�s queremos parar o loop bem aqui!
foreach ($funcionarios as $i => $funcionario){
if ($funcionario ['id'] == 22) {
$busca = $funcionario; }}

O comando break nos permite encerrar a execu��o do loop em um momento espec�fico. Nesse caso � exatamente o que desejamos!
foreach ($funcionarios as $i => $funcionario){
if ($funcionario ['id'] == 22) {
$busca = $funcionario;
break; }}

Ok, e se quis�ssemos coletar todos os demais itens, exceto o de id 22?
Para termos maior controle sobre estruturas de repeti��o tamb�m contamos com continue, que pula a execu��o atual, passando pr�xima
foreach ($funcionarios as $i => $funcionario){
if ($funcionario ['id'] == 22) {
$busca = $funcionario; }}

foreach ($funcionarios as $i => $funcionario){
if ($funcionario ['id'] == 22) {
[ continue;}
$busca['id'] = $funcionario; }

Veremos como utilizar os comandos break e continue no PHP.

Break

Break encerra uma estrutura de repeti��o imediatamente. Geralmente usamos if/else para determinar o momento em que essa condi��o de encerramento ser� executada.

A sintaxe do comando do break � esta:

break;

Na Listagem 13 encerramos a execu��o do while imediatamente ap�s o contador $i alcan�ar o valor �3�. Como resultado ser�o impressos apenas os valores �1 2�, em lugar de �1 2 3 4�.

$i = 0;
while ($i++ < 5) {
  if ($i == 3) break;
    echo $i . "\n";
}

Listagem 13. Exemplo implementa��o pr�tica do break

RUN

Perceba que no caso acima break fez com que o la�o fosse interrompido, mesmo antes da condi��o de encerramento $i++ < 5 ser satisfeita.

Continue

Continue pula a itera��o atual, ignorando todo o c�digo declarado abaixo dele, dentro da estrutura de repeti��o. Geralmente utilizamos if/else para determinar o momento em que esse comando dever� ser executado.

A sintaxe do comando continue � esta:

continue;

Na Listagem 14 saltamos para a pr�xima itera��o quando $i atinge o valor �3�. Como resultado o c�digo echo $i . "\n" n�o imprimir� esse valor, apenas �1 2 4 5�.

$i = 0;
while ($i++ < 5) {
  if ($i == 3) continue;
    echo $i . "\n";
}

Listagem 14. Exemplo implementa��o pr�tica do continue

RUN

Interrompendo v�rios la�os

O Break aceita como argumento o n�mero de estruturas aninhadas a serem interrompidas, sendo 1 seu valor padr�o.

Na Listagem 15 encerramos a execu��o de tr�s while imediatamente ap�s imprimir o valor �1�. Como resultado ser�o impressos apenas os valores �3 2 1�. Os comandos nas linhas 14 e 16 ser�o ignorados.

$i = 0;
while ($i++ < 3) {
  echo "3\n";
  while (1) {
    echo "2\n";
    while (1) {
      echo "1\n";

      /*Como o break recebeu o argumento num�rico 3,
      este ser� o n� de estruturas a serem interrompidas
      no caso os 3 whiles*/
      break 3;
    }
    echo "Essa linha nunca vai ser exibida\n";
  }
  echo "Nem essa linha\n";
}

Listagem 15. Exemplo interrompendo v�rios la�os

RUN

Continue tamb�m aceita um argumento num�rico opcional que diz quantos n�veis de la�os aninhados devem seguir para a pr�xima itera��o. O valor padr�o � 1, afetando apenas o la�o em cujo escopo o comando est� declarado.

Na Listagem 16 saltamos para o in�cio do primeiro while ap�s imprimir o valor �1�. Como resultado ser�o impressos apenas os valores 3 2 1 3 2 1 3 2 1 3 2 1. Os comandos nas linhas 10 e 12 ser�o, portanto, ignorados.

$i = 0;
while ($i++ < 3) {
  echo "3\n";
    while (1) {
      echo "2\n";
        while (1) {
          echo "1\n";
          continue 3;
        }
    echo "Essa linha nunca vai ser exibida\n";
    }
  echo "Nem essa linha\n";
}

Listagem 16. Exemplo interrompendo v�rios la�os

RUN

Comportamento do Switch

Diferentemente de outras linguagens, no PHP switch � considerada uma estrutura de repeti��o. Portanto, se switch est� dentro de um for, ou qualquer outra estrutura de repeti��o, continue 2 tamb�m afetar� o fluxo de execu��o em mais de um n�vel.

Como exemplo, na Listagem 17 os comandos continue 2 e break 2 impedir�o que o valor �X� seja impresso em todas as itera��es de while. Como resultado ser�o impressos apenas os valores �1a X 2c 3e X 4g�.

$i = 0;
while ($i++ < 4) {
  switch ($i) {
    case 1:
      echo $i . "a\n";
      continue;
      echo $i . "b\n";
    case 2:
      echo $i . "c\n";
      continue 2;
      echo $i . "d\n";
    case 3:
      echo $i . "e\n";
      break;
      echo $i . "f\n";
    case 4:
      echo $i . "g\n";
      break 2;
      echo $i . "h\n";
  }
  echo "X\n";
}

Listagem 17. Exemplo comportamento switch

RUN

Neste artigo vimos as principais estruturas de controle do PHP que ser�o importantes no processo de aprendizado da linguagem, conhecendo suas sintaxes, devidas implementa��es e caracter�sticas.

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Coment�rios nesta publica��o Escrever um coment�rio sobre conte�do

Ricardo Santos

N�vel 26

tem um pequeno erro no artigo, na parte que fala do comando break, um pouco mais acima do titulo "comportamento do switch" - "Na Listagem 15 encerramos a execu��o de tr�s while imediatamente ap�s imprimir o valor ?1?. Como resultado ser�o impressos apenas os valores ?3 2 1?. Os comandos nas linhas 10 e 12 ser�o ignorados."

as Linhas a serem ignoradas no caso s�o a linha 14 e a 16!

de qualquer modo n�o deixa de ser um excelente artigo!

há +1 ano

Gabriel Cruz

N�vel 5

Ol� Ricardo, tudo bem?

MUITO Obrigado pelo seu feedback sobre o artigo! Ficamos felizes que tenha gostado do conte�do.

O erro j� foi corrigido pela nossa equipe do editorial! Desculpe qualquer coisa.

Forte abra�o! =D

há +1 ano

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