A pirataria acompanhou o mercado de software desde o seu início. Ao longo do tempo os fornecedores desenvolveram formas de combater ou pelo menos conviver com o problema. Uma das formas que eles criaram para defender sua rentabilidade foi cobrar mais dos que pagam para compensar a perda de faturamento causada pelas cópias ilegais, uma medida sem dúvida injusta. Por exemplo, é comum as grandes empresas comprarem software e as pessoas físicas piratearem; as empresas acabam pagando mais para compensar o uso gratuito por parte dos indivíduos.

Outro problema é que muitos softwares que poderiam ser criados não o são, exatamente porque eles seriam tão pirateados que seus potenciais autores concluem que não valeria a pena desenvolvê-los. Este problema é mais acentuado em mercados nos quais as pessoas físicas seriam os principais consumidores potenciais, pois não haveria o subsídio das grandes empresas.

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