Esse artigo faz parte da revista Engenharia de Software 9 edição especial. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição

 

Projeto

MDA – Arquitetura Orientada por Modelos

Um Exemplo Prático

De que se trata o artigo:

Este artigo trata do uso do framework MDA (Model Driven Architecture) em um estudo de caso prático no qual são aplicados seus principais princípios, tais como a separação das regras de negócio da implementação.

Para que serve:

Tais modelos irão ajudar no desenvolvimento de sistemas complexos devido à separação das regras de negócio da implementação. Na MDA os modelos são elementos ativos e participantes de todo ciclo de desenvolvimento e não apenas um meio de comunicação entre os participantes do projeto.

Em que situação o tema é útil:

No processo de desenvolvimento de software, os modelos podem ser usados na geração de programas, scripts de banco, documentação de usuário, configurações e quaisquer outros elementos que façam parte do processo de desenvolvimento.

 

A MDA (Model Driven Architecture - Arquitetura Orientado por Modelos) propõe separar a lógica de negócio, plataforma e tecnologia, de tal forma que as modificações na plataforma não afetem as aplicações existentes e a lógica de negócio evolua independente da tecnologia. Com isso, os benefícios são evidentes, tais como a redução de custo do ciclo de vida do projeto, a redução do tempo de desenvolvimento para novas aplicações, o aumento da qualidade da aplicação e o aumento do retorno no investimento em tecnologias.

  Para obter tais benefícios, a MDA faz uso de modelos, os quais podem ser independentes ou específicos de uma plataforma. Na MDA, o Modelo Independente de Plataforma (PIM - Platform Independent Model) será submetido a processos de transformações a fim de se obter como destino um ou mais Modelos Específicos de Plataforma (PSM - Platform Specific Model).  Ao final do processo, os PSM poderão ser transformados em código fonte.

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