Esse artigo faz parte da revista Engenharia de Software 16 edição especial. Clique aqui para ler todos os artigos desta edição



Projeto

Interação Humano-Computador

 

De que trata o artigo?

Este artigo apresenta a Interação Humano-Computador (IHC) no desenvolvimento de sistemas interativos.

 

Para que serve?

O objetivo é apresentar os conceitos da IHC. Para isto são mostradas algumas definições referentes à interação, à interface e aos usuários, bem como alguns conceitos teóricos como engenharia cognitiva e engenharia semiótica.

 

Em que situação o tema é útil?

O assunto é importante no desenvolvimento de sistemas interativos, principalmente no que diz respeito aos aspectos relacionados aos fatores humanos.

 

A necessidade do ser humano em interagir com as máquinas remonta da própria história da humanidade, incentivando-o a desenvolver interfaces cada vez mais sofisticadas para uma melhor facilidade de uso das mesmas.

O surgimento da informática veio fortalecer esta premissa, onde o avanço tecnológico cada vez mais rápido apresenta máquinas que visam satisfazer as necessidades humanas de forma amigável. No entanto, nos primórdios da informática, a complexidade dos computadores e a imaturidade tecnológica impossibilitaram que a comunicação entre o homem e o computador sucedesse de forma fácil.

A redução nos preços dos componentes, em função do amadurecimento tecnológico, foi de extrema relevância para a disseminação da informática, que passou a contar com uma gama de novos usuários com diversos perfis. Neste cenário, surgiu a necessidade de proporcionar a estes usuários uma interação com os computadores que proporcionasse maior facilidade de uso sem muito esforço cognitivo. 

O aumento no poder de processamento dos computadores condicionado a evolução tecnológica refletiu no desenvolvimento de interfaces cada vez mais sofisticadas.

O conceito de interface, até então era tido como o conjunto de hardware e software que eram utilizados para se comunicar com o computador. Não obstante, hoje, esta abordagem está obsoleta, e inclui aspectos como processamento perceptual, motor, viso-motor e cognitivo do usuário.

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