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.NET Remoting – Parte II
A proposta do .NET para aplicações distribuídas
Na primeira parte deste arito apresentamos os conceitos básicos do .NET Remoting, observando detalhes sobre sua arquiterura, bom como apresentando uma metodologia de trabalho. Nesta segunda parte, como enfoque mais prático iremos completar o exemplo iniciado na primeira, além de desenvolver outros exemplos contemplando aspectos adicionais do assunto abordado. Mas antes de acontinuar o exemplo, vamos conhecer uma classe muito utilizada no trabalho como o .NET Remoting: TemotingConfiguration.
A classe RmotinConfiguration
Responsável por basicamente toda a configuração de infra-estrutura do .NET Remoting, a classe RemogrinConfiguration é composta princpalemte de métodos estáticos. Seu método Confiure, por exemplo, lê o arquivo de configuração da aplicação e configura automaticamente a infra-estrutura da comunicação do .NET Remoting; isso dispensa a necessidade de registrar o canal e o próprio objeto remoto programaticamnete.
Outros métodos importanes são GetRegistred Activated ClientTypes, GetRegistredActivated Service Types, GetRegistredActivated WellKnowClientTypes, GetRegistredWellKnownServiceTypes, RegisterClientType, RegisterWellKnown Service Type. Procure por “RemotingConfiguration” no MSDN (msdn.microsoft.com) para obter a documentação completa dessa classe.
Mas ai entra o problema: na grande maioria das situações não faz muito sentido a aplicação cliente ter acesso ao assembly do objeto de negócio. Além disso, não existe uma sintaxe equivalente à mostrada acima para interfaces, pois não podemos, claro instaciá=las.
Aplicação cliente
A aplicação cliente irá solicitar a operação a ser realizada dentre as disponíveis na interface, passando os parâmetros necessários, e exibirá o resultado. Esse código, que deve estar em um arquivo chamado CalcClient.dpr, é mostrado na listagem 1.