TweetSharp - Artigo .net Magazine 84
O artigo apresentará aos leitores uma nova biblioteca .NET para plataformas de microblogging, o TweetSharp, bem como as plataformas compatíveis e APIs que ele suporta. O artigo contemplará um exemplo de uma aplicação que interage com o Twitter.
O artigo apresentará aos leitores uma nova biblioteca .NET para plataformas de microblogging, o TweetSharp, bem como as plataformas compatíveis e APIs que ele suporta. O artigo contemplará um exemplo de uma aplicação que interage com o Twitter.
Para que serve
Através do uso do TweetSharp temos acesso à API do Twitter utilizando .NET. Sendo assim podemos criar nosso próprio cliente, personalizando o acesso ao Twitter. Além do Twitter, outras redes estão disponíveis.
Em que situação o tema é útil
É possível integrar dentro de seu próprio aplicativo o acesso ao Twitter para que, por exemplo, na tela principal ou através de alguma opção específica o usuário possa visualizar os tweets de sua empresa. Ou você criar seu próprio cliente Twitter, personalizando seus recursos para então distribuí-lo. Também é possível desenvolver uma ferramenta de análise, para identificar o que as pessoas estão dizendo sobre determinado assunto.
TweetSharp
O artigo apresentará aos leitores a biblioteca TweetSharp para plataformas de microblogging. Esta biblioteca foi desenvolvida para ser consumida em aplicativos que utilizam a plataforma .NET. Portanto, será abordado quais plataformas o TweetSharp é compatível e quais APIs ele suporta. O artigo contemplará um exemplo de uma aplicação que poderá enviar mensagens (tweets) ao Twitter, exibir uma lista de mensagens enviadas, listar seguidores, entre diversas outras possibilidades. Autores: Angelo Mestriner Rampazo e Rodrigo Sendin
O Twitter foi criado na Califórnia por um grupo de amigos interessados em compartilhar suas rotinas. Um desses amigos é o Evan Williams, que foi o criador do Blogger, maior serviço de publicação de blogs do mundo. Destaca-se por ser o representante número um do chamado microblog. Este estilo de blog tem ganhado a atenção do mercado de negócio onde cada vez mais empresas procuram utilizar seus recursos para melhoria de seus serviços e aquisição de novos clientes. Por exemplo, a Dell usa o Twitter para anunciar promoções instantâneas, assim como a companhia aérea JetBlue. Além de atrair clientes, o Twitter também tem sido utilizado pelas empresas para saber o que seus clientes têm achado de seus serviços ou produtos. E os desenvolvedores .Net não poderiam ficar fora dessa.
Nota do DevMan
Uma API é um conjunto de classes, métodos (quando se trata de um desenvolvimento orientado a objetos) que são expostos para o desenvolvimento de alguma funcionalidade. Por exemplo o .Net framework possui toda sua estrutura de classes disponíveis para o uso, formando assim sua API. Mas existe um ponto que talvez nem todos atentem. Um desenvolvedor também é um criador de APIs. Isso acontece durante o desenvolvimento de um sistema quando é preciso ligar os módulos, funcionalidades desse sistema. Uma boa definição dessa API pode garantir o sucesso ou o fracasso do projeto no que diz respeito à qualidade do software. Existem algumas características que definem o que é uma boa API e até mesmo como criar uma:
-Devem ser fáceis de usar: é preciso permitir que se faça de uma maneira simples, as tarefas simples contudo permitem também que tarefas complexas sejam facilitadas;
-Devem ser auto documentadas: Se um método envia um e-mail no mínimo ele deve se chamar Enviar e não algo como “Comunicar”. Isso quer dizer que o nome da API deve estar relacionado com o que ela faz. Não só seu nome, mas também seus parâmetros. Se o código fonte estiver disponível isso também se aplica a ele. Uma boa API não exige o acompanhamento da documentação para leitura do código;
-Aguarde por falhas devido à falta de imaginação: é impossível pensar em tudo e resolver tudo na primeira vez. Com o decorrer do uso da API situações irão surgir, coisas que não foram pensadas no tempo de projeto;
-O desenvolvimento de uma API não é uma tarefa solitária: mostrar aos colegas de trabalho, para outros desenvolvedores, ajuda a coletar opiniões, a apontar falhas e identificar o ponto forte do que está feito;
-Se está difícil encontrar bons nomes, volte para o projeto: A definição de um nome pode dizer o que o método ou classe faz. Se isso está difícil, é muito provável ter em mãos um problema de design ou arquitetura;
-Minimizar acessibilidade: na dúvida, abuse dos dados privados. É melhor encapsular comportamento do que expor algo demais, que não haveria necessidade;
-Utilize o tipo certo para o trabalho certo: Por exemplo, não use strings onde é mais adequado usar outro tipo;" [...] continue lendo...
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