Teste de integração na prática
Este artigo discute o tema testes de integração, expondo cada uma das estratégias que podem ser utilizadas e, ao final, apresentada um exemplo de sua aplicação usando o Hibernate Framework com o banco de dados MySQL.
Um ponto relevante quando se está desenvolvendo software é decidir quando testar e como testar o software ou as partes geradas ao longo de seu desenvolvimento. A escolha do escopo do teste e o momento de aplicar estes testes é muito importante.
Guia do artigo:
- Teste de integração
- Descrição das estratégias
- Testes Bottom-Up
- Testes Top-Down
- Testes Sandwich
- Testes Big Bang
- Tipos de validações
O escopo do teste indica o que é de interesse testar, que pode ser desde o código, uma classe, uma função, um pacote, um serviço ou todo o sistema. Estas escolhas estão normalmente associadas a diferentes fases dos testes: unidades, os testes de integração, os testes sistema e os testes de aceitação.
Estas fases estão mais visíveis na Figura 1, que exemplifica como elas podem ser encontradas em um processo de software.
Este modelo “V” é uma variação do ciclo de vida cascata, que demonstra como as atividades de desenvolvimento de sistemas se relacionam com as atividades de testes. Segue uma descrição destas atividades de teste:
- Testes Unitários: tem por objetivo verificar cada unidade que compõe o software, isoladamente, para determinar se cada uma delas realiza o que foi especificado. A unidade é definida como um componente de software que não pode ser dividido. Nesta fase as categorias de testes aplicáveis são: teste em estruturas internas, teste de funcionalidade, teste de segurança;
- Testes de Integração: têm por objetivo encontrar falhas de integração entre as unidades, e não mais em testar as funcionalidades da mesma. Nesta fase as categorias de testes aplicáveis são: testes de interface, testes de dependências entre os componentes;
- Testes de Sistema: consiste na realização de vários tipos de teste que visam determinar se os componentes de um sistema computacional (envolvendo outros componentes de software e/ou de hardware) se integram bem e realizam as funcionalidades que lhes foram especificadas. Nesta fase as categorias de testes aplicáveis são: testes funcionais e testes não funcionais (performance, instalação, recuperação e carga);" [...] continue lendo...
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