SQL Server 2012: Melhorando o desempenho do Banco de Dados
Veja nesse artigo alguns recursos fundamentais para monitoramento de banco de dados com relação a desempenho. Veja como obter diagnósticos de problemas de alto consumo de recursos, melhorando assim a velocidade de consultas e transações.
Com a crescente demanda por tecnologia da informação dentro das organizações, diversos aspectos são levados em consideração pela área de TI visando a entrega de serviços e sistemas para alavancar e sustentar os negócios, como a disponibilidade e o desempenho, itens que geralmente andam correlacionados e que exigem altos investimentos.
Para garantir que um sistema de informação tenha uma performance adequada aos processos de negócio e não gere descontentamentos e reclamações por parte dos usuários, um banco de dados deve garantir que todas as consultas e transações SQL sejam retornadas o mais rápido possível, de forma consistente e sem pontos de falha.
Para isso, é preciso que o administrador de banco de dados saiba como monitorar seu banco de forma prática e eficiente, aplicando conceitos para realização de tuning com o objetivo de garantir rápida resposta aos processos que são submetidos à instância. Além disso, é importante que o DBA conheça as características e a criticidade dos principais sistemas utilizados nas empresas em que atua, para que a análise seja completa e mais precisa possível.
Neste contexto, dando ênfase especificamente ao desempenho em um ambiente de produção, este artigo irá abordar conceitos e dicas para análise de sessões no banco de dados, bem como a identificação de processos consumidores de recursos através de ferramentas do próprio SQL Server, como SQL Server Management Studio e SQL Profiler.
Além disso, serão destacadas algumas recomendações sobre a utilização de alternativas para controlar o consumo de CPU e memória em um servidor SQL Server, como também o uso de novos objetos para administração e monitoramento de um banco SQL.
Desempenho em um banco de dados
Diariamente, em uma equipe de desenvolvimento de sistemas, diversas funcionalidades são desenvolvidas tendo como um dos seus objetivos a entrega cada vez mais frequente para atender a solicitações para correções de bugs e/ou melhorias. No entanto, após o setor de desenvolvimento realizar as liberações das rotinas criadas ou alteradas para a equipe de testes, geralmente o que ocorre são validações sobre a lógica e operacionalidade do sistema. Deste modo, um aspecto fundamental para o usuário final acaba sendo desprezado: o desempenho.
Com relação a este importante requisito, permanecem abertas algumas questões sobre as dificuldades que as áreas de desenvolvimento de sistemas enfrentam para manter uma estrutura adequada para a execução dos testes, tais como custos operacionais, de infraestrutura e de pessoal. Quanto à rotina de testes, a mesma deveria ser executada tendo como base o número de sessões existentes no banco de dados de produção, ou ao menos, baseando-se em sua proporcionalidade. Porém, na prática, os testes pré-produção quase nunca refletem a realidade do contexto organizacional, justamente por seguirem um fluxo onde poucas sessões de banco de dados são abertas para submeter o processo de execução dos testes."
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