SaaS e PaaS: Serviço e Plataforma na Nuvem

O artigo trata do PaaS e seus conceitos e, como pode atingir uma empresa, mostrando como uma equipe de TI pode se preparar para sua utilização e quais cuidados uma empresa deve tomar antes de utilizar o PaaS.

De que se trata o artigo

O artigo trata do PaaS e seus conceitos e, como pode atingir uma empresa, mostrando como uma equipe de TI pode se preparar para sua utilização e quais cuidados uma empresa deve tomar antes de utilizar o PaaS.

Em que situação o tema é útil

Quando se deseja entender e até mesmo aplicar o modelo de negócio proposto pelo PaaS. Desta forma, será possível mostrar os reais benéficos para os departamentos de TI, por exemplo,

PaaS e SaaS – Entenda sobre o Saas e Paas

A ideia é apresentar o SaaS a partir da perspectiva do consumidor corporativo: como os departamentos de TI podem se beneficiar da adição de aplicativos SaaS ao seu portfólio de serviços? Quais são as implicações da adição de aplicativos hospedados externamente ao ambiente computacional da empresa? O que será preciso fazer para se preparar para o SaaS? Assim, neste artigo iremos abordar todos esses pontos e examinar alguns casos especiais que podem fazer sentido para o seu departamento e até levá-lo a se tornar um provedor de SaaS, como um consumidor.

Software como Serviço (SaaS), tem o potencial de transformar a maneira de como a tecnologia da informação (TI) se relaciona com os departamentos e, até mesmo pensar em seu papel como prestadores de serviços de computação para o resto da empresa. O surgimento de SaaS como um mecanismo de software de entrega efetiva, cria uma oportunidade para os departamentos de TI mudar seu foco de implantação e suporte de aplicações para gestão dos serviços que esses aplicativos fornecem. Um sucesso centrado em serviços de TI produz diretamente mais valor para os negócios, fornecendo serviços que atraem tanto fontes internas como externas, alinhados com os objetivos do negócio.

Compreendendo SaaS

Simplificando, o SaaS pode ser definido como “software implantado como serviço hospedado e acessado através da Internet”. SaaS é frequentemente associado com os prestadores de serviço de aplicação (ASPs) da década de 1990, que proviam de aplicativos para usuários de negócios através da Internet. Estas primeiras tentativas de Internet entregando software tinham mais em comum com as tradicionais aplicações locais do que com as modernas aplicações SaaS em alguns aspectos, tais como licenciamento e arquitetura. Como esses aplicativos foram construídos originalmente como aplicações individuais, a sua capacidade de compartilhar dados e processos com outras aplicações era limitada e eles tendiam a oferecer alguns benefícios econômicos sobre os seus homólogos instalados localmente.

Hoje, as aplicações SaaS são esperadas para aproveitar os benefícios da centralização através de uma instância única, com arquitetura característica multi-tenant, ou seja, de múltiplos locatários, para fornecer uma rica experiência se comparável às aplicações locais.

Aplicações SaaS típicas são oferecidas diretamente pelo fornecedor ou por um intermediário chamado de agregador, que oferece pacotes de SaaS de diferentes fornecedores e os apresenta como parte de uma plataforma de aplicativos unificada.

Em contraste com o modelo de licenciamento único, normalmente usado para software instalado no local, o acesso às aplicações SaaS é frequentemente vendido usando um modelo de assinatura, com os clientes pagando uma taxa contínua para utilizar a aplicação. As estruturas das taxas variam de aplicação para aplicação, alguns fornecedores cobram uma taxa fixa para acesso ilimitado a alguns ou, todos os recursos do aplicativo, enquanto outros cobram taxas variáveis que são baseados no uso.

Do ponto de vista técnico, o provedor de SaaS hospeda o aplicativo e dados centralmente com a implantação de patches e, atualizações para o aplicativo, ocorrendo de forma transparente e oferecendo acesso aos usuários finais através da Internet, com a utilização de um browser ou aplicativo de cliente inteligente.

Muitos fornecedores oferecem interfaces de programação de aplicativo (API) que expõem a aplicações de dados e funcionalidades aos desenvolvedores para uso na criação de aplicativos compostos. Uma variedade de mecanismos de segurança pode ser usada para manter dados confidenciais em segurança na transmissão e armazenamento. Fornecedores de aplicativos podem fornecer ferramentas que permitem aos clientes modificarem o esquema de dados, fluxo de trabalho e outros aspectos da operação do aplicativo para seu uso." [...] continue lendo...

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