Projeto final com erro
Gente, quero aqui gerar uma discussão amigável, pode ser demore um pouco para uma conclusão, muitas pessoas questionando, enfim, quero me aproveitar que no forum tem muitos profissionais com experiencia e outros que estão iniciando, mas o bom é a concentração de informações.
Para vocês, a responsabilidade de projeto final sair com erros(simples ou complexo), é de quem?
Analista, Desenvolvedor ou Testador? Se faltar alguem na equipe, por favor insiram na discussão.
Para vocês, a responsabilidade de projeto final sair com erros(simples ou complexo), é de quem?
Analista, Desenvolvedor ou Testador? Se faltar alguem na equipe, por favor insiram na discussão.
Janaina Mendes
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Jothaz
25/01/2016
Quando você assume um papel de responsável (gerente, líder ou analista) isto faz parte de suas atribuições.
E realmente nem sempre vai contar com a mesma equipe e pior as vezes pega projetos em que a equipe esta desmotivada. Mas se você aceita o poder de decisão terá a responsabilidade ("com grande poderes grandes responsabilidades").
O que a maioria dos iniciantes não percebeu é que TI abrange muito a questão de relacionamento, administrar pessoas, saber se expressar, entender as pessoas e capacidade de abstração. A parte da codificação é a mais tranquila, por mais complexa que seja, poie envolve a máquina.
Claro que se você quer ficar como programador a vida toda, principalmente júnior, então terá menos responsabilidade e claro salário. Agora de modo geral com a experiência e vivência vem as promoções e claro cobrança.
E realmente nem sempre vai contar com a mesma equipe e pior as vezes pega projetos em que a equipe esta desmotivada. Mas se você aceita o poder de decisão terá a responsabilidade ("com grande poderes grandes responsabilidades").
O que a maioria dos iniciantes não percebeu é que TI abrange muito a questão de relacionamento, administrar pessoas, saber se expressar, entender as pessoas e capacidade de abstração. A parte da codificação é a mais tranquila, por mais complexa que seja, poie envolve a máquina.
Claro que se você quer ficar como programador a vida toda, principalmente júnior, então terá menos responsabilidade e claro salário. Agora de modo geral com a experiência e vivência vem as promoções e claro cobrança.
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Jothaz
22/01/2016
Qualquer projeto em qualquer área necessita de uma definição de escopo e descrição dos requisitos. Então é importante quem for criar/gerenciar o projeto compreender o que foi pedido e conseguir transformar isto em projeto através de artefatos de área em si (por exemplo: engenharia: plantas, ti: caos de uso e e tc.).
Só como exemplo, de como é difícil nos comunicarmos de forma clara e concisa, no seu próprio post teríamos de definir o que você quiz dize com "erros". Seriam erro nas funcionalidades ou erro de escopo, especificação da infra ou por exemplo o projeto não atende a expectativa do usuário?
Outro detalhe a equipe poderíamos colocar: cliente/usuário, líder do projeto, analista negócio, analista sistema, arquiteto, analista de requisitos, desenvolvedor ou testador.
No fundo codificar é o mais simples, pois é algo mais palpável e além das IDE´s e compiladores exibirem os erro mais básico, na execução podemos verificar se esta funcionando como esperado.
A dificuldade é conseguir extrair do cliente qual a necessidade e sintetizar isto de forma clara, concisa, coesa, confiável e correta.
As vezes pego no pé da galera do fórum por não conseguirem criar um post com um enunciado claro e compreensível, não é o caso do seu post, mas é justamente por ter vivido transtornos com profissionais que não conseguem ter capacidade de se expressar por escrito.
Acho que já é um bom começo. Vamos ver outras opiniões.
Só como exemplo, de como é difícil nos comunicarmos de forma clara e concisa, no seu próprio post teríamos de definir o que você quiz dize com "erros". Seriam erro nas funcionalidades ou erro de escopo, especificação da infra ou por exemplo o projeto não atende a expectativa do usuário?
Outro detalhe a equipe poderíamos colocar: cliente/usuário, líder do projeto, analista negócio, analista sistema, arquiteto, analista de requisitos, desenvolvedor ou testador.
No fundo codificar é o mais simples, pois é algo mais palpável e além das IDE´s e compiladores exibirem os erro mais básico, na execução podemos verificar se esta funcionando como esperado.
A dificuldade é conseguir extrair do cliente qual a necessidade e sintetizar isto de forma clara, concisa, coesa, confiável e correta.
As vezes pego no pé da galera do fórum por não conseguirem criar um post com um enunciado claro e compreensível, não é o caso do seu post, mas é justamente por ter vivido transtornos com profissionais que não conseguem ter capacidade de se expressar por escrito.
Acho que já é um bom começo. Vamos ver outras opiniões.
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Janaina Mendes
22/01/2016
Ótimo inicio, descreveu bem todo um processo de desenvolvimento. Vamos aguardar as outras respostas.
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Edson Venancio
22/01/2016
Acompanhando, legal a proposta do post.
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Eduardo Pessoa
22/01/2016
Poxa, que pergunta!!! Isso vai gerar boas respostas, mas ficarei como espectador e talvez pergunte com o decorrer dos posts.
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Janaina Mendes
22/01/2016
Ainda aguardando senhores.
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Emilio Neto
22/01/2016
Não tenho experiencia, mas todos devem se comprometer com o projeto, quem gerencia, é o gerente de projetos, mas ele não é deus para saber de tudo.
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Janaina Mendes
22/01/2016
É uma ideia, realmente a culpa não se deve cair em todos, os envolvidos devem fazer o que está pedido/documentado.
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Emilio Neto
22/01/2016
Na vida real isso não deve acontecer, alguem assumir os erros, por isso deve-se ter o controle total de todo o projeto, então se sair algo errado a culpa vai para o gerente de projetos. Estou errado?
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Janaina Mendes
22/01/2016
Na vida real isso não deve acontecer, alguem assumir os erros, por isso deve-se ter o controle total de todo o projeto, então se sair algo errado a culpa vai para o gerente de projetos. Estou errado?
Sinceramente não sei, mas parece que sim.
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Emilio Neto
22/01/2016
Alguem sabe algo sobre a área de gerencia de projetos?
[url]https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUs/WhatIsProjectManagement.aspx[/url]
[url]https://brasil.pmi.org/brazil/AboutUs/WhatIsProjectManagement.aspx[/url]
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Jothaz
22/01/2016
Erros e bugs, por mais que se teste, sempre aparecem quando o projeto vai para ambiente de produção. Isto acontece por que o artefatos (requisitos, caso de uso, roteiro de teste e etc) são mal feitos ou porque algum detalhe ou especificidade passou pela equipe de sistema e usuário/cliente. Então este tipo de erro não é agradável, mas podem ocorrer. Claro que se for algo sério com perda ou atualização indevida de registro ai ferra tudo.
O que é realmente grave é o projeto não atender a expectativa do cliente, a arquitetura definida não suportar a carga de serviço, o projeto não faz o que se propôs entro outros. Se isto acontecer vai ficar feio para toda a equipe de modo geral.
Mas a culpa recai sobre o gerente de projeto, líder de projeto ou analista responsável e não sobre a equipe (alguns projetos não tem gerentes e somente líder outro somente um analista responsável). Afinal o objetivo do gerente/líder/analista é justamente acompanhar o projeto e garantir que os prazos, custos e qualidade sejam mantidos. Então eles devem levantar/detalhar os riscos, fazer reuniões de ponto de controle, levantar;detalhar as contingencias e mitigá-las e garantir que o produto entre esteja dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo cliente. Claro que a visão seria mais macro, por isto o gerente/líder/analise deve selecionar uma equipe de confiança, pois não dá para acompanhar tudo no detalhe.
Já vi muito gerente e lideres serem demitidos por fracasso em projetos. A culpa seria somente dele? Não! Mas a equipe foi ele que selecionou e acompanhou então a culpa recai sobre ele. E depois demitir um gerente/líder é menos traumático que demitir toda a equipe.
Trabalhei um projeto enorme de 18.000 pontos de função (cada ponto cotado em 1.000 rais) um equipe de mai de 100 profissionais e foi um fracasso.
E ja trabalhei em projeto que tinha tudo para tudo para dar errado, no caso o cliente não queria o sistema foi imposto pelos superiores dele, mas depois algumas reuniões e acertos deu tudo certo.
E já trabalhei em projeto (controle de licitações) que era ótimo, mas quando da implantação os pregoeiros não quiseram usar e preferiram o pregões presenciais. Os mesmo projeto foi implantado em outro cliente e foi um sucesso.
Então são muitas variantes e tudo pode acontecer, sem você for o ressonável faça tudo para manter a equipe motivada e acompanhe de perto, pois é o seu que esta na reta.
O que é realmente grave é o projeto não atender a expectativa do cliente, a arquitetura definida não suportar a carga de serviço, o projeto não faz o que se propôs entro outros. Se isto acontecer vai ficar feio para toda a equipe de modo geral.
Mas a culpa recai sobre o gerente de projeto, líder de projeto ou analista responsável e não sobre a equipe (alguns projetos não tem gerentes e somente líder outro somente um analista responsável). Afinal o objetivo do gerente/líder/analista é justamente acompanhar o projeto e garantir que os prazos, custos e qualidade sejam mantidos. Então eles devem levantar/detalhar os riscos, fazer reuniões de ponto de controle, levantar;detalhar as contingencias e mitigá-las e garantir que o produto entre esteja dentro dos padrões de qualidade exigidos pelo cliente. Claro que a visão seria mais macro, por isto o gerente/líder/analise deve selecionar uma equipe de confiança, pois não dá para acompanhar tudo no detalhe.
Já vi muito gerente e lideres serem demitidos por fracasso em projetos. A culpa seria somente dele? Não! Mas a equipe foi ele que selecionou e acompanhou então a culpa recai sobre ele. E depois demitir um gerente/líder é menos traumático que demitir toda a equipe.
Trabalhei um projeto enorme de 18.000 pontos de função (cada ponto cotado em 1.000 rais) um equipe de mai de 100 profissionais e foi um fracasso.
E ja trabalhei em projeto que tinha tudo para tudo para dar errado, no caso o cliente não queria o sistema foi imposto pelos superiores dele, mas depois algumas reuniões e acertos deu tudo certo.
E já trabalhei em projeto (controle de licitações) que era ótimo, mas quando da implantação os pregoeiros não quiseram usar e preferiram o pregões presenciais. Os mesmo projeto foi implantado em outro cliente e foi um sucesso.
Então são muitas variantes e tudo pode acontecer, sem você for o ressonável faça tudo para manter a equipe motivada e acompanhe de perto, pois é o seu que esta na reta.
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Emilio Neto
22/01/2016
O Gerente meio que fica na corda bamba sempre, por esse lado, nem sempre ele vai pode contar com a mesma equipe, isso sem falar que tambem tem administrar "pessoas", por si só não é nada simples.
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Emilio Neto
22/01/2016
Geralmente o gerente de projetos, obrigatoriamente passou pelo desenvolvimento? Exigi-se esse conhecimento técnico?
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Janaina Mendes
22/01/2016
Um dia queremos ser gerente, mas é um trabalho bem arduo tambem, o que mais me incomoda nessa questão, é que seus resultados dependem do outros, eu imagino a complicação.
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Emilio Neto
22/01/2016
Faço das suas palavras a minha, é clichê mas realmente é assim, quem disse que o mundo é justo?
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Jothaz
22/01/2016
Trabalhando você sempre vai depender dos outros, isto é fato.
Mesmo com freelancer você vai depender do cliente, dos fornecedores e por ai vai.
Em um empresa numa equipe os programadores dependem dos analistas, os analistas do programadores, analista do DBA e as combinações são muitas.
No caso do líder, gerente ou analista responsável eles são pagos para isto e normalmente bem pagos e normalmente tem experiência e algumas regalias.
A uns 25 anos atras trabalhei desde o inicio em um projeto de ponto eletrônico usando Adabas, Natural e PL1. Com a analista responsável saiu o usuário bateu o pé que queria que eu assumisse o projeto e ficasse como líder do projeto. na época eu era programador pleno e na equipe tinha analistas plenos e alguns programadores seniores e no meu caso eu não ganharia nem um centavo a mais. Era um desafio dos maiores, pois alguns integrantes da equipe que tinham cargos e salários maiores que o meu chiaram. Mas aceitei e foi ótimo, pois ganhei muita experiência e posteriormente uma promoção.
Claro se você não esta afim de sofrer pressão e frustrações pode fica como programador ou mesmo analista, depende de como você pretende levar sua carreira.
Mesmo com freelancer você vai depender do cliente, dos fornecedores e por ai vai.
Em um empresa numa equipe os programadores dependem dos analistas, os analistas do programadores, analista do DBA e as combinações são muitas.
No caso do líder, gerente ou analista responsável eles são pagos para isto e normalmente bem pagos e normalmente tem experiência e algumas regalias.
A uns 25 anos atras trabalhei desde o inicio em um projeto de ponto eletrônico usando Adabas, Natural e PL1. Com a analista responsável saiu o usuário bateu o pé que queria que eu assumisse o projeto e ficasse como líder do projeto. na época eu era programador pleno e na equipe tinha analistas plenos e alguns programadores seniores e no meu caso eu não ganharia nem um centavo a mais. Era um desafio dos maiores, pois alguns integrantes da equipe que tinham cargos e salários maiores que o meu chiaram. Mas aceitei e foi ótimo, pois ganhei muita experiência e posteriormente uma promoção.
Claro se você não esta afim de sofrer pressão e frustrações pode fica como programador ou mesmo analista, depende de como você pretende levar sua carreira.
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Emilio Neto
22/01/2016
Mas de acordo com sua experencia, o inicio não foi fácil e nesse caso a oportunidade não bateu na sua porta e sim ela invadiu a sua vida, vc entendeu o que eu quis dizer?
Nesse momento que o cliente bateu o pé dizendo que queria você como lider, você sabia do processo, da função em si?
Nesse momento que o cliente bateu o pé dizendo que queria você como lider, você sabia do processo, da função em si?
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Jothaz
22/01/2016
Neste projeto participei desde do inicio. Só para contextualizar nesta época não havia TCP/IP (na verdade havia mas estava nos primórdios talvez para ARPANet) e no caso os relógios de ponto eletrônicos eram ligados a um Desktop via modem. Este Desktop fazia a coleta dos dados das marcações e utilizando um placa IRMA se conectava ao Mainframe para enviar os dados para o ADABAS (banco de dados).
Como eu tinha boa experiencia com "microinformática", como eram chamados as pessoas que usam microcomputadores, acompanhei o projeto desde do inicio voltado para arquitetura da comunicação relógio/micro/mainframe e principalmente o protocolo de comunicação X25. O sistema foi doado de outra empresa para a empresa em que eu trabalhava mas sem documentação, como eu também conhecia bem de Adabas, Natural e PL1 acompanhei a parte de desenvolvimento.
Então quando a analista saiu eu era a pessoa que conhecia toda a arquitetura além de conhecer todas as funcionalidades do sistema. Por isto o cliente/usuário exigiu que eu fosse o responsável.
Com relação ao projeto em si foi desafiador, mas eu conhecia a parte técnica e as regras de negócio. Quanto a gerenciar uma equipe tive de me virar aprendi na marra. E ainda tinha o problema de gerencia pessoa com cargos maiores que o meu. Só que como viram que eu detinha o conhecimento no final nos entendemos.
O processo de gerenciar vai de conhecer a equipe, ouvir a equipe e usuário, ser claro e transparente, deixar a pretensão e prepotência de lado, não se deslumbrar (vejo muito disto qui no fórum, o camarada faz um "alo mundo" e se acha) e acompanhar de perto o andamento das demandas. No caso a empresa usava uma metodologia para desenvolvimento chamada Oergware, acho que é isto.
Foi duro e complicado, mas valeu mais do que qualquer curso.
Como eu tinha boa experiencia com "microinformática", como eram chamados as pessoas que usam microcomputadores, acompanhei o projeto desde do inicio voltado para arquitetura da comunicação relógio/micro/mainframe e principalmente o protocolo de comunicação X25. O sistema foi doado de outra empresa para a empresa em que eu trabalhava mas sem documentação, como eu também conhecia bem de Adabas, Natural e PL1 acompanhei a parte de desenvolvimento.
Então quando a analista saiu eu era a pessoa que conhecia toda a arquitetura além de conhecer todas as funcionalidades do sistema. Por isto o cliente/usuário exigiu que eu fosse o responsável.
Com relação ao projeto em si foi desafiador, mas eu conhecia a parte técnica e as regras de negócio. Quanto a gerenciar uma equipe tive de me virar aprendi na marra. E ainda tinha o problema de gerencia pessoa com cargos maiores que o meu. Só que como viram que eu detinha o conhecimento no final nos entendemos.
O processo de gerenciar vai de conhecer a equipe, ouvir a equipe e usuário, ser claro e transparente, deixar a pretensão e prepotência de lado, não se deslumbrar (vejo muito disto qui no fórum, o camarada faz um "alo mundo" e se acha) e acompanhar de perto o andamento das demandas. No caso a empresa usava uma metodologia para desenvolvimento chamada Oergware, acho que é isto.
Foi duro e complicado, mas valeu mais do que qualquer curso.
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Emilio Neto
22/01/2016
Tinha entendido que foi "um tiro no escuro" a sua decisão, mas não, você sabia/conhecia o terreno que estava pisando, mas sem duvida é um desafio sim, gestão é complicado.
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Jothaz
22/01/2016
Olha passei por esta situação também de dar um tiro no escuro, mas no caso já tinha bem mais experiência.
Era um projeto para automatizaçãode almoxarifado .Net C#, Java, SAP, RFID e coletores de dados que não tinha documentação e a equipe inicial simplesmente se mandou.
Este foi muito trabalhoso, pois a equipe inicial era de 15 pessoas e eu tive me vira comigo, um desenvolvedor e um tester. Fora a complexidade tecnica.
Mas sobrevivi para contar a história.
Nietzsche que era muito sábio já dizia: "Na vida o que não nos mata nos fortalece."
Se você quer mesmo se profissionalizar tem de ter coragem e disposição. Em TI o que mata o profissional é preguiça.
Era um projeto para automatizaçãode almoxarifado .Net C#, Java, SAP, RFID e coletores de dados que não tinha documentação e a equipe inicial simplesmente se mandou.
Este foi muito trabalhoso, pois a equipe inicial era de 15 pessoas e eu tive me vira comigo, um desenvolvedor e um tester. Fora a complexidade tecnica.
Mas sobrevivi para contar a história.
Nietzsche que era muito sábio já dizia: "Na vida o que não nos mata nos fortalece."
Se você quer mesmo se profissionalizar tem de ter coragem e disposição. Em TI o que mata o profissional é preguiça.
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Emilio Neto
22/01/2016
Sábias palavras Jothaz! E Nietzsche também.
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