Modelo Entidade Relacionamento

Aproveitando, acrescentar mais uma duvida, sobre a tabela "bebe", é normal na modelagem o campo tabela "mae" ir para a tabela "bebe", eu pensei que não acontecesse automaticamente.

Acho que é necessário um detalhamento maior.

Por exemplo um médico especialidade obstetra esta ligado a mãe?
Vai cadastrar o anestesista que fez o parto.
E o pediatra estará ligado a mãe ou a criança?
Poderá existir mais de um médico da mesma especialidade?
Lembre-se que pode nascer gêmeos.
Haverá alguma forma de controle sobre os médicos do hospital ou médicos externos?

Estas são algumas questões que pensei, podem nem ser aplicáveis, mas como não entendo nada de maternidade, me vieram a cabeça.

Depende do seu objetivo,

Se a intenção é resolver um simples exercício de um curso, mudaria algumas coisinhas só, como:
O relacionamento seria entre o médico e os bebês, pois como o Jothaz disse, pode nascer gêmeos, ou dois bebês( filhos da mesma mãe) pode ter tido médicos diferentes.
Eu penso que ficaria melhor desta forma.
Mas está no caminho certo.


Agora se é para algum sistema, aconselho seguir o que o Jothaz disse, pois são requisitos que com certeza irá precisar.

E pesquise sobre "Normalização de Banco de Dados", que te ajudará muito, tanto para exercícios e estudos, quanto para projetos.

Pessoal, esse foi um exercicio que fiz no papel e tentei passar para o DB Designer, é apenas o Modelo Entidade Relacionamento, usei apenas para mostrar aqui, não o diagrama como parece, apesar de ser usando o programa, ainda irei rever uns exercicios e passarei por aqui para pedir mais ajuda quanto as minhas duvidas.

No texto ele pede realmente a especialidade, mas esqueci de postar no exemplo.


Sobre o anestesista, não coloquei por não ser solicitado no texto, rsrsrs, acho que em um projeto real eu seria alertada sobre isso, correto?


O medico no caso, sem especialidade por conta do meu esquecimento, mas coloquei e pensei que o medico fosse ligado a "paciente" que é a mãe


Se fosse algo mais completo, caberia mais uma tabela, especialidade?


Se fosse gemeos, o que pode ser feito nessa modelagem?


Acho que só medicos internos...


Ufa!!! Jothaz, adorei responder seus questionamentos, assim penso em mil possibilidades mas realmente fui limitada ao texto proposto.

Randrade, acabou de responder minha duvida acima sobre a questão de possiveis gemeos. mas fosse gemeos, mudaria só a cardinalidade?

Pessoal, só tenho a agradecer!

No meu ponto de vista, esta modelagem está tão correta..
Considerando que uma maternidade fica em um hospital, você não deve manter uma cadastro de mães e bebês, você deve manter um cadastro de pacientes, um cadastro de médicos e um histórico das consultas realizadas. Visto que uma mãe pode ter realizado consultas com outros médicos e que um bebê após o nascimento pode vir a ter um acompanhamento de pediatria ou até mesmo vir a realizar outros tipos de consultas que não esteja relacionadas ao nascimento.
Em uma visão mais ampla você deve focar no ciclo de consultas e internações que um paciente pode vir a ter desde o nascimento até seu óbito.
Sendo assim, não vejo necessidade dessa ligação direta entre a mãe e o médico...
Você deverá manter um cadastro de pacientes, um cadastro de médicos e um cadastro de consultas realizadas e considerar o fato de que uma consulta pode gerar uma internação que é o caso da ocorrência de um nascimento.
Ao nascer, cada bebê será cadastrado como um paciente e ele deverá ser vinculado à mãe ou a outros membros da família e, para isso, você deverá ter um cadastro de parentesco entre os pacientes cadastrados.

Antes de mais nada me perdoe por fazer tantos questionamentos, mas sempre me preocupo com as exceções, pois a normalidade é fácil de modelar.
E quase sempre acho que se trata de um projeto, nunca me lembro de pode ser apenas um exercício.

Concordo com as dicas da Marisiana.

Acredito que com a discussão irão aparece mais insumos para uma modelagem mais concreta.

Sempre que possível use a normalização. Crie uma tabela de pacientes, bebes e parentesco e crie tabelas intermediárias para relacionar a informação e permite uma abordagem mais dinâmica dos dados e seus relacionamentos. Poderá acontecer de ter o pai biológico e padrasto por exemplo.

Seria interessante você pensar em um modelo multi empresa, assim prevendo que poderá ser utilizado em mais de um hospital.

Outros questionamentos que me ocorreram:
Bebes natimortos ou mesmo os abortos naturais seriam cadastrados?
E barrigas de aluguel? sei que estou devaneando! kkkk

Agora vc viajou Jothaz... kkkk... Não é nesse sentido q tem q pensar...
Tudo bem, é um exercício apenas... Mas não vamos esquecer que os trabalhos de faculdade servem para que se aprenda a realizar uma análise e não a limitar-se apenas ao que foi transcrito. Até porque um cliente nunca vai dizer como o sistema deve ser, ele vai saber dizer apenas o que ele precisa...
Pensei no sentido de criar a possibilidade de obter um histórico de doenças que ocorreram na família, isso pode ser uma informação importante, por exemplo, para um médico.
O bebê seria cadastrado como um paciente.
Um caso de aborto poderá ser uma consulta realizada por uma paciente e o aborto será o diagnóstico ou o motivo pelo qual a paciente consultou ou foi internada.
Se uma paciente internou com ameaça de aborto, a informação de abortos anteriores que ela possa ter sofrido é uma informação altamente útil para um médico que nunca tenha diagnosticado essa paciente.

Marisiana, obrigada, pelo que entendi do texto, o que é solicitado é apenas naquele "momento" em que o berçario estaria sendo utilizado, mas entendi o que quis dizer.

Nesse ponto vc já está fugindo do escopo do texto, rsrsrsrs

Obrigada pessoal.

Por nada Marilia!

Abraço pessoal, estarei tirando mais duvidas depois.