Conheça o Google Material Design
Conheça o novo padrão visual do Google. Será explicado o propósito do Material Design e como ele afetará projeto de interface dos novos aplicativos Google.
Antes de falarmos sobre o Google Material Design, vamos entender inicialmente o que está por trás de um padrão visual quando é dado o início em um processo de criação. Veremos que diversas técnicas, métodos e princípios devem ser observados como:
· Pensar no design como sendo um projeto conceitual e estético. O design tem o poder de informar, de dar forma, e de interagir com as pessoas. Pensando assim, o design deverá ter um significado e um contexto de uso para a aplicação;
· O design deverá ser emocional, ou seja, comportamental, reflexivo e de teor extremamente particular e profundo;
· Deve-se pensar a todo o momento em usabilidade: pensa-se em eficácia, eficiência, segurança, utilidade, aprendizado, visibilidade, feedback, restrições, mapeamento, consistência e affordance (que é dar uma pista). As necessidades deverão ser identificadas, e os requisitos deverão ser estabelecidos, além de ser interessante envolver os usuários desde o início do projeto para identificação destes pontos;
· A experiência de uso do projeto de design deve gerar nos usuários: satisfação, diversão, motivação, beleza, adequação, além de utilidade;
· O design e a interação deverão ter características-chave como: focar nos usuários, identificar necessidades, criar e desenvolver alternativas, projetar versões interativas, e avaliar as versões. Os objetivos deverão ser documentados desde o início, tudo isso buscando um melhor entendimento dos usuários, seu comportamento e contexto (suas necessidades de uso);
· Coleta de dados e estudos etnográficos também são importantes realizar para: compreender o comportamento dos usuários, avaliar o produto existente, descobrir novas oportunidades, testar adequação de uma proposta e capturar ideias dos usuários.
· A cognição que é um processo pelo qual o ser humano interage com os seus semelhantes e com o meio em que vive deverá ser observada também como: a atenção, a percepção, o reconhecimento, a memória, o aprendizado, o planejamento, o raciocínio e as decisões;
· Devem-se criar protótipos para imaginar a interação com o produto final. Os protótipos são representações limitadas do design, mas servem para facilitar a comunicação, testar as ideias, esclarecer requisitos vagos e realizar testes com usuários. Existem os protótipos de baixa fidelidade que utilizam materiais e visões diferentes da versão final (são esboços de fácil alteração, e os usuários podem interagir com o produto), e os protótipos de alta fidelidade que utilizam materiais e visões mais próximas da versão final (são mais trabalhosos, chamam atenção para aspectos superficiais, elevam demais as expectativas, e causam relutância a mudanças);"
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