Como evitar erros comuns em bancos de dados
Este artigo apresentada uma situação hipotética, porém comum, onde o profissional de bando de dados é orientado a como proceder para que o sistema obtenha eficiência.
Recursos especiais neste artigo:
Artigo no estilo mentoring
O projeto de um banco de dados é uma tarefa desafiadora. Desde as tarefas mais complexas como identificar tabelas e seus relacionamentos até as mais simples como definir um nome de uma coluna ou seu tipo merecem bastante atenção. É este cenário que será discutido neste artigo. Veremos como decisões, muitas vezes simples, se tomadas de forma equivocada, podem jogar por água abaixo todo um trabalho cuidadoso. Exemplificaremos com o uso da coluna “ID” em todas as tabelas de um banco de dados fictício e os problemas provenientes desta decisão considerando duas situações: junções entre duas tabelas e passagem de contexto entre programas dependentes.
Em
que situação o tema é útil
Durante a modelagem de dados,
algumas decisões tomadas para, aparentemente, poupar esforços de digitação e
economizar algum espaço de armazenamento, podem gerar um impacto extremamente
negativo e ocasionar retrabalhos ou mesmo esforços extra para contornar o
problema causado pela “economia” mal analisada. Para evitar este tipo de
problema é que o tema se mostra bastante útil.
Existem três tipos de profissionais de banco de dados:
· O Novato: alguém que não sabe nada, mas sabe que não sabe nada e está disposto a aprender;
· O Ninja: alguém que já viu de tudo, tentou de tudo, sabe quais métodos são melhores que outros, e sabe quando um “pequeno conselho" não vale o papel higiênico que é impresso. Alguém que tem a inteligência para questionar cada teoria e a corajem para rejeitar aquelas que considera inúteis. Um pragmático que questiona toda regra que não produz um resultado aceitável e, se necessário, quer reescrever as regras ou descartá-las completamente. Um ninja tem real conhecimento que vem da experiência. Um ninja é um inovador, e não um imitador. Um ninja é um líder, não um seguidor;
· O Sabe-Tudo: alguém que sabe muito pouco, mas acha que sabe tudo. Alguém que pensa que sabe mais que os outros e se recusa a ouvir qualquer crítica. Alguém que ouviu falar sobre um determinado método e acredita que este é o “único” método. Alguém que não reconheceria uma boa ideia mesmo que estivesse debaixo de seu nariz. Um dogmático que segue as regras que lhe foram impostas cegamente e sem questionar, e assume que os resultados, bons ou ruins, devem ser aceitáveis. Alguém cujo pseudo-conhecimento é tudo de segunda mão. Alguém que é um imitador, e não um inovador. Alguém que é um seguidor, não um líder."
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