Automatic Storage Management - Parte 2 - SQL Magazine 77
Desta vez iremos criar uma instância ASM para depois começarmos a interagir com ela.
Atenção: esse artigo tem um vídeo complementar. Clique e assista!
Automatic Storage Management - parte 1
Automatic Storage Management - parte 3
Automatic Storage Management - parte 4
Automatic Storage Management - parte 5
Automatic Storage Management - parte 6
Automatic Storage Management - parte 7
Automatic Storage Management - parte 8
Automatic Storage Management - parte 9
Automatic Storage Management - parte 10
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Automatic Storage Management - parte 12
Automatic Storage Management - parte 13
Automatic Storage Management - parte 14
Automatic Storage Management - parte 15
Automatic Storage Management - parte 16
De que se trata o artigo?
Este artigo trata da definição de conceitos e utilização do ASM – Automatic Storage Management, ferramenta da Oracle para gerenciamento do armazenamento de dados.
Para que serve?
Auxiliar os DBAs nas tarefas do dia-a-dia referentes a alocação e gerenciamento de espaço para o crescimento dos bancos de dados.
Em que situação o tema é útil?
Em ambientes Single Instance ou Real Application Cluster o ASM se mostra muito útil para centralizar o armazenamento e administração de espaços, facilitando bastante as tarefas rotineiras do DBA.
Na primeira parte deste artigo vimos todos os conceitos referentes ao ASM – Automatic Storage Management e já iniciamos uma sessão “Mão na Massa”.
Na verdade, apresentei os passos para “simular” um raw device em ambiente UNIX/Linux e MS-Windows para que você possa fazer testes com o ASM sem que precise de um servidor “de verdade” com dispositivos de armazenamento (storages) caros e tudo o mais para aprender a lidar com o ASM.
Nesta segunda parte desta série, continuaremos com a “Mão na Massa”, só que desta vez iremos criar uma instância ASM para depois começarmos a interagir com ela.
Em primeiro lugar, no momento em que o DBA instala o software do banco de dados e utiliza o DBCA (Database Configuration Assistant – ferramenta gráfica de auxílio na instalação e configuração de um banco de dados Oracle), criar a instância de banco de dados e também a instância ASM é “mamão com açúcar”. Para os “DBAs caixinha” (como são conhecidos os DBAs que somente conseguem administrar o banco de dados Oracle através de ferramentas gráficas) não há segredo. Mas infelizmente a vida não é um “mar de rosas”, pois existem situações (a maioria delas) em que o banco de dados ainda não está na versão 10g e será migrado ou a empresa optou em não utilizar o ASM inicialmente, mas agora pretende adotá-lo. E agora?
Faremos neste artigo a criação de uma instância ASM manualmente, para mais tarde fazermos a migração dos atuais datafiles para o ASM.
Mão na Massa
Inicialmente, precisaremos instalar e configurar o Oracle CSS – Oracle Cluster Synchronization Services (Serviços de Sincronização do Cluster Oracle).
Apesar de não estarmos em um ambiente de cluster, o CSS é necessário para habilitar a sincronização entre a instância de banco de dados e a instância ASM.
Instalando e configurando o CSS
O CSS precisa estar ativo antes da instância de banco de dados e a instância ASM e, por esse motivo, as tarefas de instalação e configuração do CSS eram parte do script root.sh, que é solicitado durante a instalação através do OUI – Oracle Universal Installer. Isto fazia com que, mesmo que não se desejasse utilizar o ASM, o CSS sempre estava “no ar”.
Para atender as muitas reclamações a Oracle decidiu, à partir da versão 10g R2, retirar a instalação e configuração do CSS do script root.sh, ou melhor, as tarefas de instalação e configuração do CSS somente estarão presentes no script root.sh caso o DBA opte por usar o ASM durante a utilização do OUI."
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