Artigo Clube Delphi Edição 1 - As diferenças entre as versões do Delphi
Artigo da Revista Clube Delphi Edição 1.
Atenção: por essa edição ser muito antiga não há arquivo PDF para download. Os artigos dessa edição estão disponíveis somente através do formato HTML.
As diferenças entre as versões do Delphi
Outro dia obriguei-me a oferecer ajuda para algumas pessoas em Delphi.áÁs vezes me entusiasmo com esse tipo de tarefa, sempre com intuito de que poderei precisar de ajuda também.
Então acessei novas listas de discussão,telefonei para amigos e naveguei pela internet. E cheguei a uma conclusão no minímo interessante:É relativamente grande o número de pessoas que usam profissionalmente versões anteriores do Delphi 4.Muitos desenvolvem com o Delphi 1.0!Com este fato nas mãos, não contive a curiosidade e perguntei-as o porquede não fazer upgrade. Dentre as várias respostas, a que mais se repetiu foi “segurança”. Ou seja, as pesoas se sentem inseguras em recompilar um programa que está funcionando perfeitamente. Há também o medo de mudanças na sintaxe ou no aparecimento de bugs no compulador. Por isso resolvi dedicar esta oluna a este assunto: as diferenças entre as versões do Delphi.
Começarei com o Delphi 1.0: Surgida em 1995, apareceu como concorrente das linguagens visuais da época: Visual Basic, Visual Objetcs e PowerBuilder. O Compilador de 16 bits, não é aconselhável usá-lo no windows 9x e no NT. Possui poucos recursos na parte de relatório, pois só vinha com o Report Smith, um gerador automático muito pesado para os padrões de máquina da época. Seu BDE também era fraco, pois continha pouquíssimos acessos diretos (a maioria era feita atrabés do ODBC) e possuía muitos bugs. A última versão do paradox era a 5.0 e esta não aceitava o controle de transações. Contudo, o Delphi se mostrou bastante superior a seus concorrentes, principalmente em relação ao Visual Basic 3.0 o Delphi 1.0 surpreendeu pela quantidade de componentes e pela orientação a objetos
No ano de 1996, surge o Delphi 2.0 as maiores diferenças de versão aconteceram nesta mudança, sendo enorme as vantagens trazidas pelo novo Delphi. O fato de ser um compilador de 32 bits ocasionou problemas para várias pessoas: naquele ano, a quantidade de desenvolvedores para Windows 3.11 ainda era muito grande. Então, muitos foram (e ainda são) obrigados a continuar com o Delphi 1.0 por simples motivos de compatibilidade com sistema iperacional.
Como novidade o Delphi 2.0 trouxe o repositório de objetos, o Datamodule, o Quickreport 2.0 e componentes novos para acesso a dados. O BDE voltou com menos bugs e mais acessos nativos. Surgia o Paraodx 7.0 e com a possiblidade de controlar transações em Bancod Dados não Cliente-Servidor. A importação de programas do Delphi 1.0 fucionou perfeitamente, desde que somente tivesse sido utilizados os componentes padrões para Delphi 1.0 não se instalavam na versão 2;0, fazendo com que várias pessoas tivessem que esperar os respectivos lançamentos para a nova versão.
“a versão 3 foi muito esperada, mas causou decepção para a maioria dos que a aguardaram.”
A versão 3.0 foi muito esperada, sendo o seu lançamento em meados 1997. este causou decepção para a amioria dos que aguaradam. Isto porque as diferenças com a versão anterior foram muito sutis. O que se viu foram o adicionamento de novos componentes, destando-se as palhetas DecisionCub e Intert. O BDE veio bem melhorado veio bem melhorado, com muita estabilidade, muitos divers nativos e um software de controle totalmente remodelado, chamado BDE Administator. Muitas pessoas não fizeram o upgrade por não necessitar dos novos recursos. Havia tambpem o problema dos componentes fabricados por terceiros. A maioria não se instava na nova versão, obriando-nos a esperar os respectivos upgrades dos componentes. O fato é que praticamente todos componente foram autalizados, e muitos foram surgindo para funcionar a paritr do novo delphi, forçando o upgrade.
Atualmente estamos na versão 4; as novidade desta versão se restrigiram apenas ao desenvolvimento do banco de dados multi-camadas. Para quem não se beneficia deste recurso, viu-se apenas algum melhoramento na inteface, e a solução de alguns problemas de versões anteriores. Nada de novo. Entre as novas para a parte corporativa destam-se: suporte ao MTS (Microsoft Transaction Server), conectado ao desenvolviemnto de banco de dados multi-tiers no delphi Suporte ao CORBA (Common Object Request Broker Architecture), ferramenta de Borland para desenvolvimento de banco da dados multi-tier, e novos objetos que facilitam o desenvolvimento de front-ends para este tipo de base de dados. Abordaremos detalhadamente estas ferramentas futuras edições.
No quadro atual, ainda vejo a mioria das pessoas desenvolvendo em Delphi 3.0, pelas poucas inovações trazidas pela versão 4. aconselho uma recompilção de sistemo sobre o Delphi com o patch 4.02 instalado, pois este resolveu muitos problemas encontrados em versões anteriores (e não somente os da versão 4, como a maioria pensa). É claro que mais de uma vez teremos componentes para Delphi 3, recusando a instalação na versão atual, e teremos que pegar por seus upgrades. Ou entçao esperar pela versão 5, já anunciada para este ano. E que esta não nos decepcione.
Artigos relacionados
-
Artigo
-
Artigo
-
Artigo
-
Artigo
-
Artigo